SOBRE LOUVA-A-DEUS: O QUE DIZER?

Dedico, com prazer, este espaço para comentários de amigos e admiradores de Ítalo Brito Gondim, autor do livro de histórias, estórias e poesias “LOUVA-A-DEUS” lançado na quinta-feira (14 de junho), no Papoético (Chico Discos). Quem já teve a oportunidade de conviver, mesmo que por pouco tempo com esse poeta, com certeza percebeu do quanto ele é capaz de fazer a vida mais significante ao ofertar fortes ingredientes de amor, respeito, solidariedade, compreensão aos carentes desses louváveis sentimentos inerentes a quem quiser se inserir num mundo melhor e viver em paz.
A “orelha” do livro foi escrita pela assistente social e irmã do autor, Iranildes Brito Gondim e, ninguém melhor do que ela para mostrar aos leitores o retrato perfeito desse poeta que acaba de nascer:               

"HISTÓRIAS DE UM LOUVA-A-DEUS"

Não sei se conseguirei falar do autor desse livro, por um motivo simples, mas de grande responsabilidade. Ele é Ítalo Antônio Brito Gondim, meu irmão. Nosso tão querido e amado “Ito” Gondim. O que dizer de um louva-a-deus (inseto mantídeo predador que pousado parece estar orando).
Predador e orando, situações distintas que se parecem muito como o Ítalo: ora buscando alimentar-se ou alimentar alguém, outras vezes orando quieto no seu cantinho como costuma dizer, meditando, refletindo.
No decorrer desse livro os leitores se deliciarão com histórias que vão do finito ao infinito, do real a ficção. Fico imaginando um beija-flor, diferente na sua definição de louva-a-deus, mas parecido na sua característica. Ítalo não mata para alimentar alguém, ainda que de amor. Brincalhão, amigo, responsável como todo bom aquariano, introspectivo, extrovertido, cantor, poeta, enfim, um misto de sensibilidades que o determinam do “bem”. É absolutamente versátil. Passeia com sabedoria o seu espaço físico e com ligeireza viaja nas asas da imaginação, carregando na mente o desejo de fazer e nas mãos uma garrafinha de água mineral. Louva-a-Deus! Água lava o físico e refrigera o espírito.
Quantas histórias e estórias encontraremos nesse livro. Todas, claro impregnadas da sua personalidade sábia e humilde. Ítalo meu irmão querido, se parado está submetendo-se a exame interior, ponderando, concentrando intensamente o espírito em algo para logo em seguida por em pratica tudo o que imaginou e sonhou.
Ítalo sempre desejou escrever o seu livro, mas na vida temos que aguardar o momento de partir para o Tudo ou Nada. Dançar a música da vida como se seu corpo e sua alma fossem os instrumentos dessa música! E afinando esses instrumentos rompeu as grades da gaiola, para bater as asas e voar de verdade, partindo para o TUDO, pois o NADA é próprio dos fracos e Ítalo é um bravo.
Louvo a Deus! Ítalo é o meu irmão. “Com carinho, Iranildes Brito Gondim”.

OUTRAS OPINIÕES SIGNIFICATIVAS

Vamos extrair do livro e transcrever, algumas frases opinativas sobre o autor e este seu primeiro trabalho no campo da poesia.
 “A sua carta e os versos magníficos e corretamente ferinos foram muito apreciados e elogiados por todos, muito bem escritos e inteligentes. As suas opiniões são também plenamente apoiadas. Este seu início de trabalho intelectual nos faz prever um glorioso futuro. E sinceramente será.” (Otto – o velho amigo).
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 “As palavras dos amigos nunca são alheias, Ito. O futuro tem coração antigo e é de lá que sopram essas brisas ancestrais que brilham em nossos olhos. De lá vem também esses tantos versos que escreves, e me vejo lendo e ouvindo a toada das meninas, o sorriso do escrevinhador, o circo, a vida, a força estranha.” Celso Borges (Tuíca).
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 “Medir a distância entre os sentimentos do autor em seus momentos de parições reflexivas é quase impossível, no entanto torna-se cabal a necessidade de sugerir a leitura como forma de se compreender e conhecer melhor esse artista que se transforma em jequitibá para antigos e principalmente novo convivas”. (Tácito Garros – jornalista e advogado).
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 “A poesia de Ítalo não tem prazo de validade. E como ele mesmo diz seus personagens e amores sempre dormem sem prazo. Como sem prazo são tão ricas harmonias orgásmicas, parindo letras e parágrafos que se transformam em luz rapidamente, aos olhos de quem não se acostuma com a escuridão do peito. Ítalo é um poeta? Sim! Mas um poeta diferente dos corredores da morte, das escuras ruelas do Ribeirão ou dos becos mórbidos de uma velha e atormentada São Luís”. (Mhario Lincoln - jornalista)

O colunista esclarece, por fim, que as opiniões aqui transcritas foram extraídas dos textos assinados pelos autores da forma como estão identificados no livro. Registram-se com satisfação a reportagem da jornalista Patrícia Cunha (O Imparcial de 14 de junho de 2012) e as presenças na noite de autógrafos, na mesma data, de Augusto Cassas, poeta consagrado com vários trabalhos publicados, Celso Borges, Fernando Abreu, Tácito Garros, Paulão, Wilma Teresa, Diego (SEMCAS), Elizabeth – todos ligados à arte e a cultura – amigos e familiares do recém revelado poeta “Ito”.

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