Os governantes brasileiros sentiram o quanto estão ignorando a realidade em que a maioria do povo brasileiro vive. Agora, ele foi às ruas para protestar não apenas pelos 0,20 centavos de reajuste nas passagens dos transportes coletivos. É um pacote de fatos que atingem diretamente a vida da população: corrupção desenfreada, impunidade, injustiça, desemprego, educação de péssima qualidade, setor de saúde caindo aos pedaços, enquanto são gastos R$ 28 bilhões para o Brasil se credenciar a sediar a Copa do Mundo de 2014. Que fique claro: ninguém é contra investir no esporte. O que não é esquecer é de cuidar de outros setores de vital importância para o povo, encabeçados pela Educação e Saúde.
Como se não bastassem todas essas contradições, onde a educação e a vida do cidadão são relegadas ao terceiro plano enquanto se prioriza o futebol, a onda de corrupção, também, invadiu os estádios que foram reformados para o maior evento do esporte profissional mundial.
A gastança das verbas públicas, sem controle, sem fiscalização séria, acaba em desvios de dinheiro e faz falta, e muito, para o desenvolvimento de políticas públicas para a saúde e para a educação no Brasil, setores igualmente afetados pelos corruptos de plantão.
O povo está dizendo basta. Basta de desfaçatez, de irregularidades, de roubo e de impunidade. Transportes coletivos (ônibus, metrô, trens) decentes para transportar os trabalhadores, com passagens a preços condizentes com a sua realidade salarial é o mínimo que os governantes deveriam se preocupar. Mas não. Eles preferem olhar e encher os próprios bolsos. Proporcionar aos filhos e outros familiares a estabilidade que eles desejarem, enquanto o povo era considerado mero espectador ao longo de décadas.
Agora o povo acordou e está nas ruas gritando, exigindo os seus direitos de cidadão. Chega de corrupção, chega de desmandos que destroem e desestabilizam as finanças públicas, causando, como consequências, baixos salários ao funcionalismo e o enriquecimento dos mandatários. Os olhos deles, tamanha é a ganância, parecem dois cifrões e, na maioria das vezes, de dólar.
É verdade que em toda regra há exceções. Mas, convenhamos do maior ao menor município brasileiro, a gastança com o dinheiro público é uma festa. E esse abuso é praticado abertamente, para todo mundo vê, sem cerimônia. Um deboche, um desrespeito.
A população, representada pelos movimentos sociais até então passiva, acomodada no seu canto, decidiu abrir a boca para todo mundo ouvir exigindo o seu direito de cidadania, de participação nas decisões de governos. E o grito ecoou no exterior. Os brasileiros de lá, também, sabem da realidade de cá. Para quem se posicionou e lutou contra a ditadura militar, que foi às ruas exigir liberdade e democracia; que sofreu a opressão na pele e os efeitos da força bruta por ordem emanada dos poderosos; que foi humilhado e agredido sentiu-se revigorado ao constatar que a juventude e os cidadãos brasileiros de um modo geral, agem lucida e corajosamente quando o momento exige, sem medo.
Lamentável a infiltração e a ação de vândalos nesses movimentos legítimos da população, reivindicando seus direitos. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e em outras capitais, onde o povo se rebelou contra os governos, a presença de bandidos, vândalos e aproveitadores foi sentida, assim como em São Luís, onde o prefeito Edvaldo Holanda Júnior enfrenta dificuldades. Prometeu tudo de bom para ganhar a eleição sem conhecer a realidade e sem ter a certeza de que seria capaz de cumprir os compromissos assumidos.
Saúde e Educação são setores sensíveis, cujos problemas não são resolvidos apenas com bons salários pagos aos funcionários, (se é que isso é real) mas com bons serviços de atendimento médico, respeitoso e humanitário, medicamentos, infraestrutura; professores dedicados, reciclados, atualizados e respeitados. Os gestores, se não sabem, precisam aprender essa lição. Pode até não parecer, mas a massa popular é sábia e quando entra na “briga” é pra valer e não desiste facilmente.
TO AQUI
“É tempo de São João”. Tô em São João Batista minha terra, participando do tradicional festejo junino da região. Em Olinda dos Aranhas aonde resido organizamos um arraial juntamente com o vereador Luiz Everton e o chefe de gabinete Assis Araújo com apoio da prefeitura Municipal. A comunidade participou ativamente dando assim maior brilhantismo ao festejo.
Em destaque no primeiro dia (quinta 19 06), as dança Flor do caribe, da comunidade Romana, mistura de ritmo de Santa Rita e dança portuguesa de Olinda dos Aranhas.
Ontem (sábado, foi encerrada a festa no nosso povoado e iniciada na sede do Município que se prolongara ate o dia 30).
Ressalte-se que toda essa festividade tem o apoio e a participação do Prefeito Amarildo Pinheiro.
Como se não bastassem todas essas contradições, onde a educação e a vida do cidadão são relegadas ao terceiro plano enquanto se prioriza o futebol, a onda de corrupção, também, invadiu os estádios que foram reformados para o maior evento do esporte profissional mundial.
A gastança das verbas públicas, sem controle, sem fiscalização séria, acaba em desvios de dinheiro e faz falta, e muito, para o desenvolvimento de políticas públicas para a saúde e para a educação no Brasil, setores igualmente afetados pelos corruptos de plantão.
O povo está dizendo basta. Basta de desfaçatez, de irregularidades, de roubo e de impunidade. Transportes coletivos (ônibus, metrô, trens) decentes para transportar os trabalhadores, com passagens a preços condizentes com a sua realidade salarial é o mínimo que os governantes deveriam se preocupar. Mas não. Eles preferem olhar e encher os próprios bolsos. Proporcionar aos filhos e outros familiares a estabilidade que eles desejarem, enquanto o povo era considerado mero espectador ao longo de décadas.
Agora o povo acordou e está nas ruas gritando, exigindo os seus direitos de cidadão. Chega de corrupção, chega de desmandos que destroem e desestabilizam as finanças públicas, causando, como consequências, baixos salários ao funcionalismo e o enriquecimento dos mandatários. Os olhos deles, tamanha é a ganância, parecem dois cifrões e, na maioria das vezes, de dólar.
É verdade que em toda regra há exceções. Mas, convenhamos do maior ao menor município brasileiro, a gastança com o dinheiro público é uma festa. E esse abuso é praticado abertamente, para todo mundo vê, sem cerimônia. Um deboche, um desrespeito.
A população, representada pelos movimentos sociais até então passiva, acomodada no seu canto, decidiu abrir a boca para todo mundo ouvir exigindo o seu direito de cidadania, de participação nas decisões de governos. E o grito ecoou no exterior. Os brasileiros de lá, também, sabem da realidade de cá. Para quem se posicionou e lutou contra a ditadura militar, que foi às ruas exigir liberdade e democracia; que sofreu a opressão na pele e os efeitos da força bruta por ordem emanada dos poderosos; que foi humilhado e agredido sentiu-se revigorado ao constatar que a juventude e os cidadãos brasileiros de um modo geral, agem lucida e corajosamente quando o momento exige, sem medo.
Lamentável a infiltração e a ação de vândalos nesses movimentos legítimos da população, reivindicando seus direitos. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e em outras capitais, onde o povo se rebelou contra os governos, a presença de bandidos, vândalos e aproveitadores foi sentida, assim como em São Luís, onde o prefeito Edvaldo Holanda Júnior enfrenta dificuldades. Prometeu tudo de bom para ganhar a eleição sem conhecer a realidade e sem ter a certeza de que seria capaz de cumprir os compromissos assumidos.
Saúde e Educação são setores sensíveis, cujos problemas não são resolvidos apenas com bons salários pagos aos funcionários, (se é que isso é real) mas com bons serviços de atendimento médico, respeitoso e humanitário, medicamentos, infraestrutura; professores dedicados, reciclados, atualizados e respeitados. Os gestores, se não sabem, precisam aprender essa lição. Pode até não parecer, mas a massa popular é sábia e quando entra na “briga” é pra valer e não desiste facilmente.
TO AQUI
“É tempo de São João”. Tô em São João Batista minha terra, participando do tradicional festejo junino da região. Em Olinda dos Aranhas aonde resido organizamos um arraial juntamente com o vereador Luiz Everton e o chefe de gabinete Assis Araújo com apoio da prefeitura Municipal. A comunidade participou ativamente dando assim maior brilhantismo ao festejo.
Em destaque no primeiro dia (quinta 19 06), as dança Flor do caribe, da comunidade Romana, mistura de ritmo de Santa Rita e dança portuguesa de Olinda dos Aranhas.
Ontem (sábado, foi encerrada a festa no nosso povoado e iniciada na sede do Município que se prolongara ate o dia 30).
Ressalte-se que toda essa festividade tem o apoio e a participação do Prefeito Amarildo Pinheiro.
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