Greve dos educadores continua: onde está o (des)governo do Maranhão?



Quem faz a política educacional do Maranhão sabe que o salário pago ao professorado é vergonhoso, mas insiste em não pagar o que realmente essa importante categoria profissional merece e tem direito legal.

O governo do Maranhão, irresponsavelmente, contando com a parceria do Poder Judiciário, não toma decisões respeitosas com relação ao problema, que é grave, porque desvaloriza os professores e prejudica a classe estudantil, ávida para voltar a estudar e prosseguir visando futuro melhor. Não é possível aceitar essa omissão e falta de vontade do (des)governo sobre questões fundamentais para o sucesso de quem quer estudar, para prosperará e se realizar na vida.

O governador Carlos Brandão está preocupado com a composição do elástico quadro de secretários, aquinhoando familiares, amigos e correligionários do que resolver o caos herdado do seu antecessor.

A população que o elegeu governador merece respeito. De modo especial os professores precisam do atendimento às suas reivindicações.

Alguns professores, inconformados com o tratamento dispensado pelo Governo do MA, preferem anonimante e com medo de retaliação fazer comentários nas redes sociais, como:

- "a tática de todo mau governante é exatamente estabelecer a dissensão entre os iguais. Talvez seja por isso mesmo que o Estado tenha professores ganhando os 21% a mais e outros não, professores com progressões sempre atualizadas e outros não, professores com as titulações em dia, outros não, professores com cargas horárias reduzidas, outros não, professores fora de sala de aula recebendo a GAM, outros não, professores lotados em órgãos administrativos, outros não e, finalmente, para concluir essa enumeração, professores contratados recebendo o reajuste no percentual legal e os efetivos não. A impressão que me passa é a de que vossa excelência não pretendo mais se candidatar a nenhum cargo."


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