O direito de fazer o certo


                                     O grupo político que faz oposição ao governador Jackson Lago quer proibi-lo de administrar o Estado, mesmo estando ele em pleno exercício do poder que lhe foi conferido, livre e soberanamente pelo povo maranhense. A questão, pelo que parece não se refere à defesa dos interesses coletivos. As obras que serão feitas em vários municípios, inclusive em São Luís, representarão benefícios e bem estar para o povo. Eles não as fizeram. Também, não querem que os outros façam. Ninguém esquece a lambança que o autor da ação contra os atos do governador fez quando foi gerente da Metropolitana: obras inacabadas e superfaturamento, além de dispensa de licitação irregular. Enfim, uma série de irregularidades.
                                      Hoje se apresenta como o guardião do estado (das finanças) como se ele estivesse preocupado com os interesses da população. Por que não destinaram essa tarefa a alguém menos comprometido com escândalos envolvendo verbas públicas mal aplicadas, causando prejuízos incalculáveis ao erário? Quando se assiste um cidadão com esse passado apontando “irresponsabilidade” de um governo, sente-se vontade de perguntar: onde estão os homens de bem desta terra que não vêem o que ele está vendo?
                    E mais: o que há de errado, no fato do governador e do prefeito assinar convênios para execução de obras devidamente projetadas e orçadas, com contrapartida do município e que objetivam melhorar a vida da população? No caso particular de São Luís o prefeito João Castelo vai construir os viadutos da Forquilha e do Calhau; continuar as obras da Avenida Litorânea e recuperar a pavimentação da malha viária da capital. O que há de errado nisso tudo? Ou será que toda essa movimentação para atingir o governador visa amenizar a repercussão negativa dos escândalos em que estão inseridos os seus chefes maiores?
                     Uso indevido de passagens aéreas pagas com o dinheiro público, beneficiamento de parentes e amigos, também, com o dinheiro público, com autoritarismo e descuido; pagamento de advogados e seguranças, com dinheiro público, nepotismo, lavagem de dinheiro, caixa dois e dribles ao fisco; informações privilegiadas (lembram do episódio do Banco Santos?); caso Lunus (não pode ser esquecido), Confecção de Rosário (Leia-se enriquecimento de uns em detrimento dos pobres trabalhadores cooperativados, Usimar e tantos outros escândalos em que estiveram envolvidos esses que hoje usam os seus próprios meios de comunicação para transformar um homem ético e lícito em réu e ímprobo. Com que moral? Com que credibilidade?           
                     A valorização via atos de promoções de professores da rede de ensino estadual e a conclusão de muitas obras importantes para o desenvolvimento do Estado, e os convênios assinados com as Prefeituras de São Luís, Imperatriz e outras, são atitudes que demonstram a preocupação do governador Jackson Lago com o futuro do Maranhão e dos maranhenses, com os quais, esses que o criticam hoje, nunca se importaram. Muito pelo contrário, eles tratavam o Estado como propriedade particular e o povo como serviçal de uma causa que somente a eles mesmos era importante e os mantinha no topo da glória. Perderam. Agora querem, a qualquer custo, voltar...    

               AGRADECIMENTO
               Recebi na última sexta-feira o oficio 083/2009-GS-1/DM, assinado pelo deputado Valdir Barros, Segundo Secretário da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, comunicando-me que foi aprovado pela Casa, requerimento de autoria do deputado e líder do Governo, Edvaldo Holanda, de pesar pelo falecimento da minha mãe Iracema dos Santos Araújo ocorrido dia 22 do mês passado. “A Senhora Iracema Santos Araujo, maranhense, nascida em 19 de fevereiro de 1923, no povoado de Olinda dos Aranhas, município de São João Batista, na baixada maranhense, era casada com o Senhor João Batista de Araujo Filho, já falecido, de cuja união, feliz e profícua, nasceram-lhes quatorze filhos  que lhes deram diversos netos e bisnetos. Dona de casa e mãe dedicada foi Dona Iracema Santos Araújo, um exemplo de mulher que soube passar para seus filhos ensinamentos e sabedoria e conduta ética os quais resultaram em grandes homens, entre os quais destaco os ilustres e competentes jornalistas Anacleto Araújo que milita nesta casa e Jersan Araujo, importante jornalista político deste Estado.” Em meu nome e em nome de toda a minha família agradeço ao deputado Edvaldo Holanda pela homenagem e a todos o deputados que a ela se associaram, na certeza de que essa iniciativa foi estimulada pela certeza de está homenageando uma mulher que, verdadeiramente, para nós e para todos que a conheceram, foi e é merecedora do reconhecimento pelos seus méritos como esposa, mãe e pessoa humana solidária e amiga. Obrigado, deputado Edvaldo Holanda!    
                        VIAGEM INESPERADA
                          A viagem repentina do ministro do Tribunal Superior Eleitoral a Paris deixou a turma que quer vê Jackson fora do poder desesperada. “Eles não contavam com a astúcia do relator Eros Graus” que de repetente resolveu viajar, transferindo para a segunda quinzena de abril o julgamento dos embargos ao processo de cassação do governador maranhense. Tem gente do outro lado da ponte arrancando a unha cabelos do nariz. Assim, o que era aguardado para terça ou quinta-feira desta semana, conforme divulgaram os órgão de comunicação do clã, só acontecerá daqui a mais alguns dias. O consumo de calmantes está aumentando... 

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