A definição sobre a prorrogação da medida que reduziu o Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e eletrodomésticos da
linha branca poderá ser tomada após encontros do ministro da Fazenda,
Guido Mantega, com representantes dos setores beneficiados, na próxima
semana. O governo quer colher informações adicionais para tomar a
decisão.
No dia 31 de agosto, termina o prazo estabelecido pelo governo para a comercialização de automóveis e os eletrodomésticos da linha branca, com o imposto mais baixo, medida adotada para enfrentar a crise econômica. Várias concessionárias e lojas de eletrodomésticos vêm anunciando o fim do prazo e uma série de promoções.
Na última quarta-feira, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que não recebeu sinalização do governo sobre uma possível prorrogação da medida. Ele destacou que o setor tem procurado mostrar ao governo que o IPI menor foi determinante para reverter resultados negativos.
Segundo Meneghetti, no acumulado do ano até o último dia 21, as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 3,92%, em relação ao mesmo período de 2011. Foram 2,225 milhões de carros vendidos. Para ele, se a medida não for prorrogada, os números poderão não se manter.
Os consumidores indecisos quanto à compra de carro devem ficar atentos, pois o benefício do IPI com alíquota reduzida valerá apenas para os veículos que forem faturados até o dia 31 deste mês, caso não haja prorrogação da medida.
Com IPI reduzido, concessionárias venderam 30% a mais
(Portal Terra)
No dia 31 de agosto, termina o prazo estabelecido pelo governo para a comercialização de automóveis e os eletrodomésticos da linha branca, com o imposto mais baixo, medida adotada para enfrentar a crise econômica. Várias concessionárias e lojas de eletrodomésticos vêm anunciando o fim do prazo e uma série de promoções.
Na última quarta-feira, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que não recebeu sinalização do governo sobre uma possível prorrogação da medida. Ele destacou que o setor tem procurado mostrar ao governo que o IPI menor foi determinante para reverter resultados negativos.
Segundo Meneghetti, no acumulado do ano até o último dia 21, as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 3,92%, em relação ao mesmo período de 2011. Foram 2,225 milhões de carros vendidos. Para ele, se a medida não for prorrogada, os números poderão não se manter.
Os consumidores indecisos quanto à compra de carro devem ficar atentos, pois o benefício do IPI com alíquota reduzida valerá apenas para os veículos que forem faturados até o dia 31 deste mês, caso não haja prorrogação da medida.
Com IPI reduzido, concessionárias venderam 30% a mais
Com o fim do prazo para comercialização de automóveis com o Imposto
sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido se aproximando, várias
concessionárias vêm anunciando uma série de promoções. O desconto no
tributo vale até o próximo dia 31. Em Brasília, a Agência Brasil
foi a cinco concessionárias para saber a expectativa dos vendedores
sobre os últimos dias de IPI reduzido. Em quase todas, os vendedores
dizem que houve aumento de cerca 30% nas vendas, nos últimos 15 dias.
Eles esperam que a redução do imposto promovida pelo governo seja
prorrogada.
"Eu espero que o governo mantenha a redução do IPI por mais tempo. A aprovação dos bancos de financiamentos para compra de veículos melhorou muito nas últimas semanas. Os bancos voltaram a ser mais flexíveis. Na última quinzena, as vendas aumentaram em cerca de 30%", disse o vendedor Anderson Gustavo Rosa.
A consultora de vendas Daniela Ernesto revelou que os vendedores estão esperando que o fluxo de clientes aumente na próxima semana com a proximidade do fim do prazo da redução tributária. "Acho que amanhã (31) não teremos nem tempo de respirar. As vendas aumentaram bastante, cerca de 30%. Os clientes estão fazendo muita pesquisa antes de fechar um negócio para encontrar um preço menor", estimou a consultora pelo fato de sábado ser tradicionalmente um dia movimentado nas concessionárias.
"Houve crescimento nas vendas, o mês foi bem forte. Quase atingimos a meta de vender 350 carros por mês. Até agora, já fechamos negócio em 328 carros. Nossa expectativa é superar a meta. Ainda está havendo muito problema com a aprovação de crédito. Aqui na loja, fizemos um convênio com o Banco do Brasil para facilitar a venda, mas a aprovação é facilitada quando o cliente dá uma entrada de 50% e financia os outros 50% em 24 meses", relata o supervisor de vendas Hamilton Lustosa.
Os fabricantes têm conversado com o governo sobre a possibilidade de manutenção da medida. Na última quarta-feira (22), por exemplo, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que não recebeu sinalização do governo sobre uma possível prorrogação. Mas, segundo ele, o setor tem procurado mostrar ao governo que o IPI menor foi determinante para reverter resultados negativos em termos de vendas.
Segundo Meneghetti, no acumulado do ano, até o dia 21, as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 3,92%, em relação ao mesmo período de 2011. Foram 2,225 milhões de carros vendidos. Para ele, se a medida não for prorrogada, os números poderão não se manter.
O benefício do IPI com alíquota reduzida valerá apenas para os veículos que forem faturados até o dia 31 deste mês, caso não haja prorrogação da medida.
"Eu espero que o governo mantenha a redução do IPI por mais tempo. A aprovação dos bancos de financiamentos para compra de veículos melhorou muito nas últimas semanas. Os bancos voltaram a ser mais flexíveis. Na última quinzena, as vendas aumentaram em cerca de 30%", disse o vendedor Anderson Gustavo Rosa.
A consultora de vendas Daniela Ernesto revelou que os vendedores estão esperando que o fluxo de clientes aumente na próxima semana com a proximidade do fim do prazo da redução tributária. "Acho que amanhã (31) não teremos nem tempo de respirar. As vendas aumentaram bastante, cerca de 30%. Os clientes estão fazendo muita pesquisa antes de fechar um negócio para encontrar um preço menor", estimou a consultora pelo fato de sábado ser tradicionalmente um dia movimentado nas concessionárias.
"Houve crescimento nas vendas, o mês foi bem forte. Quase atingimos a meta de vender 350 carros por mês. Até agora, já fechamos negócio em 328 carros. Nossa expectativa é superar a meta. Ainda está havendo muito problema com a aprovação de crédito. Aqui na loja, fizemos um convênio com o Banco do Brasil para facilitar a venda, mas a aprovação é facilitada quando o cliente dá uma entrada de 50% e financia os outros 50% em 24 meses", relata o supervisor de vendas Hamilton Lustosa.
Os fabricantes têm conversado com o governo sobre a possibilidade de manutenção da medida. Na última quarta-feira (22), por exemplo, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que não recebeu sinalização do governo sobre uma possível prorrogação. Mas, segundo ele, o setor tem procurado mostrar ao governo que o IPI menor foi determinante para reverter resultados negativos em termos de vendas.
Segundo Meneghetti, no acumulado do ano, até o dia 21, as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 3,92%, em relação ao mesmo período de 2011. Foram 2,225 milhões de carros vendidos. Para ele, se a medida não for prorrogada, os números poderão não se manter.
O benefício do IPI com alíquota reduzida valerá apenas para os veículos que forem faturados até o dia 31 deste mês, caso não haja prorrogação da medida.
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