Hoje, domingo de carnaval /2013, é dia de alegria, divertimento, paz. Muita paz é o que a coluna deseja a todos os foliões, estejam eles onde estiverem. Não falarei do desfile oficial das escolas de samba e blocos organizados, porque a prefeitura resolveu não promovê-lo. Mas o carnaval de rua, patrocinado pelo governo do Estado, no corredor da folia (Praça Deodoro / Madre Deus) está de vento em popa (a mistura de cores e de algo mais é suficiente para alegrar aquela gente que sempre se dá bem em qualquer negócio). Mas os foliões não estão nem aí, querem só divertimento.
Decidi não abordar assuntos quentes como a eleição de dois parlamentares - Renan Calheiros e Henrique Alves - para os cargos de presidente do Senado Federal e Câmara Federal, respectivamente. Os dois foram apoiados pelo governo Dilma Rousseff e ambos foram denunciados ao Supremo Tribunal Federal por crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documentos fraudados (Renan) e enriquecimento ilícito (Henrique Alves).
Estou tentando evitar dizer ou repetir que o Maranhão, segundo a Polícia Federal, é o estado que apresenta maior número de processos em tramitação na Justiça sobre acusações da prática de corrupção. Também não gostaria de comentar o fato de o Brasil ser um dos países mais corruptos do mundo. Porque hoje é dia de esquecer essas mazelas. Hoje é carnaval. Amanhã e depois de amanhã, idem.
Particularmente, estarei na Baixada, mais precisamente em São Bento e em São João Batista. Cidades que gosto e que estão sendo administradas por jovens corajosos e dispostos a realizarem boas administrações e bons carnavais: Carrinho e Isaac Filho pretendem revolucionar São Bento e Amarildo Pinheiro e Júnior de Fabrício, São João Batista. Ao contrário do “chororô” que se ouve por esta capital, eles estão metendo a cara no trabalho. Aproveitarei para visitar os meus amigos e ex-prefeitos de São Bento Isaac Dias e Dona Bitinha Dias.
Revolto-me ao comentar a violência na Grande Ilha, proporcionalmente, segundo o deputado Bira do Pindaré (PT), maior do que a de São Paulo. Como brincar o carnaval sem se preocupar com os assassinatos que chegam a atingir índices alarmantes (de 55 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes), enquanto São Paulo registra apenas 12 para o mesmo número de habitantes?
Esperamos das autoridades policiais que planejem e executem um trabalho inteligente e hábil para neste carnaval a sociedade maranhense se sentir segura e em paz. Afinal de contas, ninguém merece viver sobressaltado com tamanha violência.
Desde a última quarta-feira o Congresso Nacional ficou esvaziado. Os parlamentares entraram na folia antecipadamente. Eles podem. Os trabalhadores comuns não merecem essa folga toda.
No momento em que fechava a coluna, o prefeito Amarildo Pinheiro, de São João Batista, confirmou a participação de oito bandas no carnaval daquele município. Disse, ainda, que pelo menos 30 seguranças foram contratados para auxiliar a força policial e atuar durante o período de momo, além de ter sido reforçada com mais um camburão e homens da Polícia Militar.
Vamos encerrar lembrando que é preciso desarmar os espíritos, brincar em paz. Particularmente seguirei o que diz a música interpretada por Zeca Pagodinho: “[...] Deixa a vida me levar ... Vida leva eu [...]”.
Decidi não abordar assuntos quentes como a eleição de dois parlamentares - Renan Calheiros e Henrique Alves - para os cargos de presidente do Senado Federal e Câmara Federal, respectivamente. Os dois foram apoiados pelo governo Dilma Rousseff e ambos foram denunciados ao Supremo Tribunal Federal por crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documentos fraudados (Renan) e enriquecimento ilícito (Henrique Alves).
Estou tentando evitar dizer ou repetir que o Maranhão, segundo a Polícia Federal, é o estado que apresenta maior número de processos em tramitação na Justiça sobre acusações da prática de corrupção. Também não gostaria de comentar o fato de o Brasil ser um dos países mais corruptos do mundo. Porque hoje é dia de esquecer essas mazelas. Hoje é carnaval. Amanhã e depois de amanhã, idem.
Particularmente, estarei na Baixada, mais precisamente em São Bento e em São João Batista. Cidades que gosto e que estão sendo administradas por jovens corajosos e dispostos a realizarem boas administrações e bons carnavais: Carrinho e Isaac Filho pretendem revolucionar São Bento e Amarildo Pinheiro e Júnior de Fabrício, São João Batista. Ao contrário do “chororô” que se ouve por esta capital, eles estão metendo a cara no trabalho. Aproveitarei para visitar os meus amigos e ex-prefeitos de São Bento Isaac Dias e Dona Bitinha Dias.
Revolto-me ao comentar a violência na Grande Ilha, proporcionalmente, segundo o deputado Bira do Pindaré (PT), maior do que a de São Paulo. Como brincar o carnaval sem se preocupar com os assassinatos que chegam a atingir índices alarmantes (de 55 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes), enquanto São Paulo registra apenas 12 para o mesmo número de habitantes?
Esperamos das autoridades policiais que planejem e executem um trabalho inteligente e hábil para neste carnaval a sociedade maranhense se sentir segura e em paz. Afinal de contas, ninguém merece viver sobressaltado com tamanha violência.
Desde a última quarta-feira o Congresso Nacional ficou esvaziado. Os parlamentares entraram na folia antecipadamente. Eles podem. Os trabalhadores comuns não merecem essa folga toda.
No momento em que fechava a coluna, o prefeito Amarildo Pinheiro, de São João Batista, confirmou a participação de oito bandas no carnaval daquele município. Disse, ainda, que pelo menos 30 seguranças foram contratados para auxiliar a força policial e atuar durante o período de momo, além de ter sido reforçada com mais um camburão e homens da Polícia Militar.
Vamos encerrar lembrando que é preciso desarmar os espíritos, brincar em paz. Particularmente seguirei o que diz a música interpretada por Zeca Pagodinho: “[...] Deixa a vida me levar ... Vida leva eu [...]”.
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