Com absoluta razão a sociedade brasileira esta aflita. A violência gera insegurança e aflição. A corrupção, indignação. O Maranhão, infelizmente é membro integrante desse estado de desordem. Como se não bastasse, registra-se conflito entre os poderes (Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal) que se acusam mutuamente de interferência sobre decisões importante para o país. Há, também, incompreensão dos representantes do estado e da população sobre questões como reajuste salarial que envolve categorias dos setores da educação e da saúde; do funcionalismo público em geral, enquanto parlamentares sempre recompensam com muito, quando perdem muito pouco. Eles decidem a favor do próprio bolso.
Justifica-se, pois, a greve dos professores na maioria dos estados. É justificável a greve dos educadores maranhenses que há anos lutam pela aprovação do Estatuto do Educador, que, embora negociado com o governo, este tenta procrastinar a sua aprovação pela Assembléia Legislativa, cuja maioria é obediente às ordens emanadas do Palácio dos Leões, independentemente de quem é o seu “inquilino”. O governo sempre comandou as decisões do Poder Legislativo. É histórico.
CUTRIM X CPI
O deputado Raimundo Cutrim, que teve o seu nome envolvido com o crime organizado, grilagem de terras e com a agiotagem - como ele mesmo denunciou - pelo Sistema Mirante de Comunicação, de propriedade da família Sarney, em discurso proferido da Tribuna da Assembléia Legislativa, na sessão da última quinta-feira (25), não só refutou as acusações, como sugeriu a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) pela Casa, para apurar com isenção e objetividade todos esses crimes ocorridos nos últimos tempos no Maranhão.
A dura manifestação do deputado Cutrim repercutiu favoravelmente na bancada oposicionista que se prontificou de apoiar e assinar o documento que, para ser encaminhada à Mesa Diretora da AL, obrigatoriamente, conforme o Regimento Interno, precisa ter pelo menos 14 assinaturas. Seria esta a forma de esclarecer esses assuntos graves identificando os verdadeiros culpados e livrar os inocentes da suspeição em que se encontram, junto aos seus familiares, amigos e eleitores, como é o caso do ex-secretário de Segurança e atual deputado Raimundo Cutrim.
O parlamentar criticou veementemente o secretário Aluisio Mendes, por idealizado uma montagem no depoimento do assassino confesso do jornalista Décio Sá, citando o nome dele, Uma montagem criminosa do secretário e mais três delegados da Polícia Civil – disse.
O deputado governista Roberto Costa (PMDB) apoiou a sugestão de Cutrim sobre a criação da CPI. É um sinal de que, caso s governadora não interfira contrariamente, a Comissão Parlamentar de Inquérito tem tudo para ser instituída e colaborar, e muito, para a elucidação dos crimes já citados acima.
AGIOTAGEM
No fervor das investigações do assassinato do jornalista, foi dito que a agiotagem envolvia mais da metade dos prefeitos e ex-prefeitos maranhenses. Dos 217, 123 teriam tido envolvimento com a agiotagem causado enorme prejuízo ao povo e revigorando a corrupção. Agora são listados apenas 41 municípios e alguns deles, como o ex-prefeito de Caxias, Humberto Coutinho, não só rechaça a sua inclusão no crime de agiotagem, como denuncia tratar-se de perseguição política pelo fato de declaradamente apoiar a candidatura oposicionista ao governo, em 2014, do presidente da EMBRATUR, Flávio Dino. Bom, se o governo tem força de incluir inocentes, mas, adversários, na lista dos criminosos, tem, também, força para excluir os culpados por razões opostas: correligionários.
A redução no número anteriormente anunciado (123) para o de hoje (41) leva a todos pensarem que tudo isso vai terminar em mais uma grande marmelada caseira. E a denúncia de Gláucio, aqui no JP (entrevista dada ao jornalista Osvaldo Viviane), acusando o secretário de Segurança por não envolver os verdadeiros tubarões da agiotagem, precisa ser apurada. A autoridade policial ou judiciária os qualquer outra, não pode aliviar ou livrar quem quer que seja das investigações criminais em que estejam envolvidos. O secretário, como qualquer servidor público é pago pelos contribuintes, pela sociedade e não pode, por hipótese nenhuma, ficar a serviço de criminosos. Todos têm de pagar pelo crime que cometem, independentemente do seu poder político ou empresarial.
MUDANÇA EXTEMPORÂNEA
Troca de secretários na Prefeitura de São Luís tem prejudicado a administração de Edvaldo Holanda Júnior e, por via, de conseqüência, a população. É que a grande maioria dos secretários é “marinheiro de primeira viagem”, inclusive o prefeito, na administração pública. Por mais competente que seja a equipe, precisaria de pelo menos três meses para conhecer a legislação e a prática, para dirigir um órgão tão importante. As mudanças extemporâneas atrasam a execução de projetos e prejudicando as comunidades.
As últimas “vítimas” dos arroubos do prefeito teria sido José Luís Lago, demitido por telefone da Secretaria do Orçamento Participativo e alguns dirigentes de Unidades Mistas de Saúde. Zé Luis teria sido vítima da fuxicaria que se rebustece a cada dia na Prefeitura. Comentou-se, ainda que o prefeito depois de pensar melhor voltou atrás e pediu para o secretário continuar. Zé Luís, a princípio não aceitou o pedido de desculpas. A princípio. De repente ele a exemplo do prefeito “pensou melhor”...
FALTA ÁGUA
A Justiça voltou a negar provimento à ação da CAEMA, sobre o aumento nas contas de água por ela (CAEMA) pleiteada. Esse aumento seria absurdo até porque a água está escassa e quando chega aos bairros não com força suficiente para subir para as caixas que geralmente ficam na laje das residências. Apenas pinga na torneira da frente. Poucos os consumidores que têm o privilégio de tomar banho de chuveiro. Como nos tempos idos, a maioria dos consumidores voltou ao “bom e velho banho de cuia”. Uma vergonha, não pelo banho, mas pela incompetência dos nossos governantes.
Justifica-se, pois, a greve dos professores na maioria dos estados. É justificável a greve dos educadores maranhenses que há anos lutam pela aprovação do Estatuto do Educador, que, embora negociado com o governo, este tenta procrastinar a sua aprovação pela Assembléia Legislativa, cuja maioria é obediente às ordens emanadas do Palácio dos Leões, independentemente de quem é o seu “inquilino”. O governo sempre comandou as decisões do Poder Legislativo. É histórico.
CUTRIM X CPI
O deputado Raimundo Cutrim, que teve o seu nome envolvido com o crime organizado, grilagem de terras e com a agiotagem - como ele mesmo denunciou - pelo Sistema Mirante de Comunicação, de propriedade da família Sarney, em discurso proferido da Tribuna da Assembléia Legislativa, na sessão da última quinta-feira (25), não só refutou as acusações, como sugeriu a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) pela Casa, para apurar com isenção e objetividade todos esses crimes ocorridos nos últimos tempos no Maranhão.
A dura manifestação do deputado Cutrim repercutiu favoravelmente na bancada oposicionista que se prontificou de apoiar e assinar o documento que, para ser encaminhada à Mesa Diretora da AL, obrigatoriamente, conforme o Regimento Interno, precisa ter pelo menos 14 assinaturas. Seria esta a forma de esclarecer esses assuntos graves identificando os verdadeiros culpados e livrar os inocentes da suspeição em que se encontram, junto aos seus familiares, amigos e eleitores, como é o caso do ex-secretário de Segurança e atual deputado Raimundo Cutrim.
O parlamentar criticou veementemente o secretário Aluisio Mendes, por idealizado uma montagem no depoimento do assassino confesso do jornalista Décio Sá, citando o nome dele, Uma montagem criminosa do secretário e mais três delegados da Polícia Civil – disse.
O deputado governista Roberto Costa (PMDB) apoiou a sugestão de Cutrim sobre a criação da CPI. É um sinal de que, caso s governadora não interfira contrariamente, a Comissão Parlamentar de Inquérito tem tudo para ser instituída e colaborar, e muito, para a elucidação dos crimes já citados acima.
AGIOTAGEM
No fervor das investigações do assassinato do jornalista, foi dito que a agiotagem envolvia mais da metade dos prefeitos e ex-prefeitos maranhenses. Dos 217, 123 teriam tido envolvimento com a agiotagem causado enorme prejuízo ao povo e revigorando a corrupção. Agora são listados apenas 41 municípios e alguns deles, como o ex-prefeito de Caxias, Humberto Coutinho, não só rechaça a sua inclusão no crime de agiotagem, como denuncia tratar-se de perseguição política pelo fato de declaradamente apoiar a candidatura oposicionista ao governo, em 2014, do presidente da EMBRATUR, Flávio Dino. Bom, se o governo tem força de incluir inocentes, mas, adversários, na lista dos criminosos, tem, também, força para excluir os culpados por razões opostas: correligionários.
A redução no número anteriormente anunciado (123) para o de hoje (41) leva a todos pensarem que tudo isso vai terminar em mais uma grande marmelada caseira. E a denúncia de Gláucio, aqui no JP (entrevista dada ao jornalista Osvaldo Viviane), acusando o secretário de Segurança por não envolver os verdadeiros tubarões da agiotagem, precisa ser apurada. A autoridade policial ou judiciária os qualquer outra, não pode aliviar ou livrar quem quer que seja das investigações criminais em que estejam envolvidos. O secretário, como qualquer servidor público é pago pelos contribuintes, pela sociedade e não pode, por hipótese nenhuma, ficar a serviço de criminosos. Todos têm de pagar pelo crime que cometem, independentemente do seu poder político ou empresarial.
MUDANÇA EXTEMPORÂNEA
Troca de secretários na Prefeitura de São Luís tem prejudicado a administração de Edvaldo Holanda Júnior e, por via, de conseqüência, a população. É que a grande maioria dos secretários é “marinheiro de primeira viagem”, inclusive o prefeito, na administração pública. Por mais competente que seja a equipe, precisaria de pelo menos três meses para conhecer a legislação e a prática, para dirigir um órgão tão importante. As mudanças extemporâneas atrasam a execução de projetos e prejudicando as comunidades.
As últimas “vítimas” dos arroubos do prefeito teria sido José Luís Lago, demitido por telefone da Secretaria do Orçamento Participativo e alguns dirigentes de Unidades Mistas de Saúde. Zé Luis teria sido vítima da fuxicaria que se rebustece a cada dia na Prefeitura. Comentou-se, ainda que o prefeito depois de pensar melhor voltou atrás e pediu para o secretário continuar. Zé Luís, a princípio não aceitou o pedido de desculpas. A princípio. De repente ele a exemplo do prefeito “pensou melhor”...
FALTA ÁGUA
A Justiça voltou a negar provimento à ação da CAEMA, sobre o aumento nas contas de água por ela (CAEMA) pleiteada. Esse aumento seria absurdo até porque a água está escassa e quando chega aos bairros não com força suficiente para subir para as caixas que geralmente ficam na laje das residências. Apenas pinga na torneira da frente. Poucos os consumidores que têm o privilégio de tomar banho de chuveiro. Como nos tempos idos, a maioria dos consumidores voltou ao “bom e velho banho de cuia”. Uma vergonha, não pelo banho, mas pela incompetência dos nossos governantes.
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