O governo do Maranhão sofre desgaste continuado há muito tempo. Denúncias de irregularidades administrativas, atos políticos inconseqüentes, pouca atenção à classe política e às reivindicações populares são os principais motivos desse momento desfavorável da oligarquia. Mas isso não significa dizer que ela (a oligarquia) está no ocaso do comando de uma família que nasceu politicamente, em um regime de exceção, cresceu, sobreviveu à transição e, na democracia, continua dando as cartas no estado, pelas mãos da governadora Roseana Sarney, pré-candidata a senadora da República.
Há uma euforia muito grande na oposição que, evidentemente, está refrescada pelos ventos favoráveis que sopram da sociedade, aparentemente, disposta a mudar o atual cenário na esperança de que essa mudança nos rumos políticos e administrativos é necessária e improrrogável: 2014 seria o prazo fatal para, de uma vez por todas, o Maranhão se livrar da oligarquia.
Mas não é bem assim. Roseana está à frente das decisões do Governo. Poderá se desincompatibilizar para ser candidata ou permanecer no cargo até o final do mandato. Cassação não a ameaça mais. E como se sabe que eleição é sinônimo de poder econômico, que, quem o tem está com meio caminho andado para vencer, é imprescindível, que os oposicionistas pregadores da mudança substituam a euforia por lucidez e reflitam sobre essa realidade para não serem surpreendidos, na hora H, mais uma vez.
Em caso da governadora Roseana Sarney deixar o cargo para concorrer ao Senado, ficará no seu lugar alguém da sua absoluta confiança (Luís Fernando, Max Barros, seja lá quem for) para cumprir toda a estratégia de campanha em fase de montagem no Palácio dos Leões. A “conquista” de lideranças importantes e de partidos políticos faz parte do projeto.
Um ponto ainda obscuro e que não ajuda nenhum dos lados em disputa pelo comando do estado, é o fato da presidenta Dilma Rousseff ainda não ter definido em que palanque (se de Roseana ou de Flávio) vai baixar com a sua tropa de choque na campanha do ano que vem. Ainda é cedo? Tudo indica que o status de Dilma vai para os dois e aí permanecerá a dúvida: por que, ás vezes, ela minimiza a importância do senador José Sarney e em seguida o conforta? A realidade é que quando todo mundo pensa que o oligarca perdeu a força e o prestígio ele reaparece triunfante.
A última prova disso está publicada na imprensa nacional. Não valerá em nenhum estado a decisão tomada pelo diretório do PT sobre coligação, sem passar pela aprovação da Executiva nacional. O PT do Maranhão não vale nada. A decisão será de Sarney com o aval de Lula, ambos, segundo denúncias da oposição (PSDB, DEM, PPS PSB e Instituições civis independentes) defendem o prol para eles e a miséria do Brasil
Flávio Dino disse que a partir de janeiro se entregará totalmente ao Maranhão, dialogando com a população e colhendo subsídios para o seu programa de governo. Roseana reage mostrando, através da mídia o que já fez e o que fará com destaque para a conclusão das obras da Via Expressa e da Av. Centenário, em São Luís.
E O PSDB MARANHENSE?
Bom, não sabemos o rumo que vai tomar. Castelo, ex-governador, ex-senador, ex-deputado federal, ex-prefeito teve a humildade juntamente com outros líderes do partido, delegar ao deputado federal e presidente da legenda no estado o direito de conversar com os dirigentes partidários que têm candidatos a cargos majoritários (PPS, PCdoB e PMDB). A conversa segue; decisão nenhuma. A proposta final de Brandão, lógico, será discutida, aprovada ou não, pela instância superior no estado que é o Diretório Regional. No PT não. Quem vai decidir são Sarney e Lula. Há diferença nisso.
Quando na Câmara Municipal de São Luís, na semana passada, os repórteres perguntaram a Castelo, qual era ou seria a posição dele com relação à sucessão estadual, ele respondeu, lucidamente, que “não – mais ou menos isso – não guarda Mágoa de ninguém e que apoiaria qualquer candidato, priorizando, logicamente o palanque de Aécio Neves, o presidenciável do PSDB. Especula-se, a partir daí que Castelo vai apoiar Flávio Dino Para Governador do Maranhão. Pelas informações que temos os debates continuam. Decisão nenhuma. Castelo, como declarou não guarda mágoa nem rancor. Foi incompreendido e insultado pelo prefeito atual, por Flávio Dino e Pelo Sistema de Comunicação da Oligarquia. Todos querem o seu apoio. É precisa pensar. “Castelo é o cara.”
ESTRADA
As obras de recuperação da MA-014, estrada mais importante da região da Baixada continuam praticamente paradas. O secretário de Infraestrutura, Luís Fernando, em outubro declarou que a rodovia seria inaugurada (reinaugurada) em dezembro. Não dá mais. Foi!...
CONFRATERNIZAÇÃO
O prefeito Amarildo Pinheiro, de São João Batista reuniu em sua residência localizada na comunidade de Guaribal familiares, assessores, correligionários e amigos para a confraternização natalina, com direito a troca de presentes entre os “amigos invisíveis” e outras homenagens.
REGISTRO
Também em São João Batista – no povoado de Olinda dos Aranha – o presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Everton comemorou o seu aniversário com familiares, amigos e correligionários. Dezembro é só festa. “Só alegria”!...
Há uma euforia muito grande na oposição que, evidentemente, está refrescada pelos ventos favoráveis que sopram da sociedade, aparentemente, disposta a mudar o atual cenário na esperança de que essa mudança nos rumos políticos e administrativos é necessária e improrrogável: 2014 seria o prazo fatal para, de uma vez por todas, o Maranhão se livrar da oligarquia.
Mas não é bem assim. Roseana está à frente das decisões do Governo. Poderá se desincompatibilizar para ser candidata ou permanecer no cargo até o final do mandato. Cassação não a ameaça mais. E como se sabe que eleição é sinônimo de poder econômico, que, quem o tem está com meio caminho andado para vencer, é imprescindível, que os oposicionistas pregadores da mudança substituam a euforia por lucidez e reflitam sobre essa realidade para não serem surpreendidos, na hora H, mais uma vez.
Em caso da governadora Roseana Sarney deixar o cargo para concorrer ao Senado, ficará no seu lugar alguém da sua absoluta confiança (Luís Fernando, Max Barros, seja lá quem for) para cumprir toda a estratégia de campanha em fase de montagem no Palácio dos Leões. A “conquista” de lideranças importantes e de partidos políticos faz parte do projeto.
Um ponto ainda obscuro e que não ajuda nenhum dos lados em disputa pelo comando do estado, é o fato da presidenta Dilma Rousseff ainda não ter definido em que palanque (se de Roseana ou de Flávio) vai baixar com a sua tropa de choque na campanha do ano que vem. Ainda é cedo? Tudo indica que o status de Dilma vai para os dois e aí permanecerá a dúvida: por que, ás vezes, ela minimiza a importância do senador José Sarney e em seguida o conforta? A realidade é que quando todo mundo pensa que o oligarca perdeu a força e o prestígio ele reaparece triunfante.
A última prova disso está publicada na imprensa nacional. Não valerá em nenhum estado a decisão tomada pelo diretório do PT sobre coligação, sem passar pela aprovação da Executiva nacional. O PT do Maranhão não vale nada. A decisão será de Sarney com o aval de Lula, ambos, segundo denúncias da oposição (PSDB, DEM, PPS PSB e Instituições civis independentes) defendem o prol para eles e a miséria do Brasil
Flávio Dino disse que a partir de janeiro se entregará totalmente ao Maranhão, dialogando com a população e colhendo subsídios para o seu programa de governo. Roseana reage mostrando, através da mídia o que já fez e o que fará com destaque para a conclusão das obras da Via Expressa e da Av. Centenário, em São Luís.
E O PSDB MARANHENSE?
Bom, não sabemos o rumo que vai tomar. Castelo, ex-governador, ex-senador, ex-deputado federal, ex-prefeito teve a humildade juntamente com outros líderes do partido, delegar ao deputado federal e presidente da legenda no estado o direito de conversar com os dirigentes partidários que têm candidatos a cargos majoritários (PPS, PCdoB e PMDB). A conversa segue; decisão nenhuma. A proposta final de Brandão, lógico, será discutida, aprovada ou não, pela instância superior no estado que é o Diretório Regional. No PT não. Quem vai decidir são Sarney e Lula. Há diferença nisso.
Quando na Câmara Municipal de São Luís, na semana passada, os repórteres perguntaram a Castelo, qual era ou seria a posição dele com relação à sucessão estadual, ele respondeu, lucidamente, que “não – mais ou menos isso – não guarda Mágoa de ninguém e que apoiaria qualquer candidato, priorizando, logicamente o palanque de Aécio Neves, o presidenciável do PSDB. Especula-se, a partir daí que Castelo vai apoiar Flávio Dino Para Governador do Maranhão. Pelas informações que temos os debates continuam. Decisão nenhuma. Castelo, como declarou não guarda mágoa nem rancor. Foi incompreendido e insultado pelo prefeito atual, por Flávio Dino e Pelo Sistema de Comunicação da Oligarquia. Todos querem o seu apoio. É precisa pensar. “Castelo é o cara.”
ESTRADA
As obras de recuperação da MA-014, estrada mais importante da região da Baixada continuam praticamente paradas. O secretário de Infraestrutura, Luís Fernando, em outubro declarou que a rodovia seria inaugurada (reinaugurada) em dezembro. Não dá mais. Foi!...
CONFRATERNIZAÇÃO
O prefeito Amarildo Pinheiro, de São João Batista reuniu em sua residência localizada na comunidade de Guaribal familiares, assessores, correligionários e amigos para a confraternização natalina, com direito a troca de presentes entre os “amigos invisíveis” e outras homenagens.
REGISTRO
Também em São João Batista – no povoado de Olinda dos Aranha – o presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Everton comemorou o seu aniversário com familiares, amigos e correligionários. Dezembro é só festa. “Só alegria”!...
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