O Parido da Social Democracia Brasileira faz a diferença na disputa pelo governo, no Maranhão. Os três grupos políticos que têm candidaturas definidas à sucessão de Roseana Sarney buscam freneticamente o apoio do PSDB. Os pré-candidatos Flávio Dino (PCdoB), Luís Fernando Silva (PMDB) e Eliziane Gama (PPS) já conversaram com o presidente da sigla, deputado Carlos Brandão. As propostas ouvidas por Brandão serão discutidas, analisadas e definidas pela Comissão Executiva Estadual do partido que abre o caminho a ser seguido pelos tucanos nas eleições de 2014.
O prefeito da segunda maior cidade maranhense (Imperatriz), Sebastião Madeira, já declarara apoio ao candidato governista Luiz Fernando, qualquer que seja a posição a ser tomada pelo partido. Seria um compromisso pessoal dele com a governadora Roseana Sarney. Pelo andar da carruagem o Partido dos Trabalhadores de Lula e Dilma ou lançará candidato próprio ou apoiará Luís Fernando. Quem definirá isso é a direção nacional do PT: estratégia de Sarney que tira a força e melindra os diretórios estaduais do Partido dos Trabalhadores.
O PSDB não cogita lançar candidatura própria a governador, mas com quem vier a compor exigirá a vaga de senador ou de vice-governador. Muito pouco para uma agremiação forte nacionalmente forte e que tem e apóia um destacado candidato a presidente da República, e que representa nesse “jogo de xadrez” um divisor de águas porque Eliziane apóia Roberto Campos (PSB – PE) e Flávio Dono, juntamente com Roseana e Luiz Fernando defende a reeleição de Dilma Rousseff (PT). A formação, portanto, de um palanque para Aécio Neves no Maranhão, passa pelas negociações em andamento envolvendo o PMDB, o PT, o PSB, o PPS e o PSDB.
No pleito de 2012 a campanha desenhou uma disputa ferrenha entre o PSDB, representado por João Castelo e o PTC de Edvaldo Holanda que teve como principal protagonista o comunista Flávio Dino que defendia Holanda e agredia Castelo, fato que, observa-se como um dos principais empecilhos para a concretização da coligação PCdoB/PSDB no estado.
Embora o ex-prefeito tenha dito que não faz política com ódio e que não guarda mágoas de ninguém, no partido há nítidas restrições ao nome de Flávio Dino. Mas, como na política tudo pode acontecer, o mais sensato é aguardar a decisão final dos tucanos que será precedida de muitos debates. Até o mês de março – informa uma fonte – esse assunto será defino nas hostes do PSDB.
HÁ LUGAR PARA O ÓDIO?
Observa-se neste melancólico final de governo de Roseana Sarney (menos de quatro meses) que há um sentimento decepção, revolta e até de ódio, contra ele, a começar pelas oposições e, inclusive, por governistas que antevêem o fim do mando de uma família em quase meio século, do Maranhão. Os discursos inflamados dos parlamentares de Oposição, quase sempre não têm respostas dos governistas, que no fundo, se sentem desprestigiados por Roseana, a começar pela sua indiferença com relação à liberação de emendas.
Essa reação dos deputados pode refletir na escolha do governador “biônico” que deverá ser escolhido por eles em abril, caso a governadora Roseana Sarney se desincompatibilizar do cargo para disputar a vaga de senadora da República. Mas, lembro-me da época em que fazia cobertura jornalística na Assembléia Legislativa, ter visto deputados revoltados com governadores um dia, e no dia seguinte, rasgar elogios demonstrando que os seus pleitos foram liberados. O ódio da maioria deles tem prazo de validade: o atendimento às reivindicações políticas ou pessoais.
CÂMARA X BRADESCO
Uma pergunta que não quer calar: afinal quem vai perder os R$ 26, 30 ou mais milhões que a gerente do Bradesco, administradora das contas da Câmara Municipal de São Luís teria tomado a título de empréstimo, para negociar “por fora” com os seus clientes, inclusive vereadores? E essa coisa feia, segundo informações, não está restrita aos vereadores. Fala-se no envolvimento de outras autoridades importantes do Maranhão com tutano suficiente para deixar tudo como está, ou seja, sem mais escândalos. “Abafaaaa!...”
ACESSO AOS CAMPOS
O prefeito Amarildo Pinheiro foi recebido pela população dos campos da Baixada Maranhense, que integram o município de São João Batista, com festa por ter tido a iniciativa de melhorar o acesso a todos os povoados. O prefeito está atendendo as famílias que necessitam de água potável, através de carro – pipa. Nesta época do ano a estiagem é grande e os moradores da região sofrem com a falta de água.
Enquanto isso a construção de barragens e de diques de contenção, prometida pelo governo estadual, continua na promessa. Várias audiências públicas já foram realizadas, mas sobre a data para o início das obras continua em branco. É uma pena.
VISITA
Estivemos recentemente na região da baixada, mais precisamente em São João Batista. Aproveitamos a viagem e fomos a São Bento visitar o amigo Isaac Dias e Dona Bitinho, amigos há décadas. Na saída da residência dos Dias, encontramo-nos com o vereador Isaney Dias de quem recebemos convite para um almoço na Churrascaria Alvorada, do amigo Joel. Excelente. Durante o encontro conversamos sobre política e das dificuldades enfrentadas pelos prefeitos eleitos em 2012 e empossados em 2013. É só reclamação.
O prefeito da segunda maior cidade maranhense (Imperatriz), Sebastião Madeira, já declarara apoio ao candidato governista Luiz Fernando, qualquer que seja a posição a ser tomada pelo partido. Seria um compromisso pessoal dele com a governadora Roseana Sarney. Pelo andar da carruagem o Partido dos Trabalhadores de Lula e Dilma ou lançará candidato próprio ou apoiará Luís Fernando. Quem definirá isso é a direção nacional do PT: estratégia de Sarney que tira a força e melindra os diretórios estaduais do Partido dos Trabalhadores.
O PSDB não cogita lançar candidatura própria a governador, mas com quem vier a compor exigirá a vaga de senador ou de vice-governador. Muito pouco para uma agremiação forte nacionalmente forte e que tem e apóia um destacado candidato a presidente da República, e que representa nesse “jogo de xadrez” um divisor de águas porque Eliziane apóia Roberto Campos (PSB – PE) e Flávio Dono, juntamente com Roseana e Luiz Fernando defende a reeleição de Dilma Rousseff (PT). A formação, portanto, de um palanque para Aécio Neves no Maranhão, passa pelas negociações em andamento envolvendo o PMDB, o PT, o PSB, o PPS e o PSDB.
No pleito de 2012 a campanha desenhou uma disputa ferrenha entre o PSDB, representado por João Castelo e o PTC de Edvaldo Holanda que teve como principal protagonista o comunista Flávio Dino que defendia Holanda e agredia Castelo, fato que, observa-se como um dos principais empecilhos para a concretização da coligação PCdoB/PSDB no estado.
Embora o ex-prefeito tenha dito que não faz política com ódio e que não guarda mágoas de ninguém, no partido há nítidas restrições ao nome de Flávio Dino. Mas, como na política tudo pode acontecer, o mais sensato é aguardar a decisão final dos tucanos que será precedida de muitos debates. Até o mês de março – informa uma fonte – esse assunto será defino nas hostes do PSDB.
HÁ LUGAR PARA O ÓDIO?
Observa-se neste melancólico final de governo de Roseana Sarney (menos de quatro meses) que há um sentimento decepção, revolta e até de ódio, contra ele, a começar pelas oposições e, inclusive, por governistas que antevêem o fim do mando de uma família em quase meio século, do Maranhão. Os discursos inflamados dos parlamentares de Oposição, quase sempre não têm respostas dos governistas, que no fundo, se sentem desprestigiados por Roseana, a começar pela sua indiferença com relação à liberação de emendas.
Essa reação dos deputados pode refletir na escolha do governador “biônico” que deverá ser escolhido por eles em abril, caso a governadora Roseana Sarney se desincompatibilizar do cargo para disputar a vaga de senadora da República. Mas, lembro-me da época em que fazia cobertura jornalística na Assembléia Legislativa, ter visto deputados revoltados com governadores um dia, e no dia seguinte, rasgar elogios demonstrando que os seus pleitos foram liberados. O ódio da maioria deles tem prazo de validade: o atendimento às reivindicações políticas ou pessoais.
CÂMARA X BRADESCO
Uma pergunta que não quer calar: afinal quem vai perder os R$ 26, 30 ou mais milhões que a gerente do Bradesco, administradora das contas da Câmara Municipal de São Luís teria tomado a título de empréstimo, para negociar “por fora” com os seus clientes, inclusive vereadores? E essa coisa feia, segundo informações, não está restrita aos vereadores. Fala-se no envolvimento de outras autoridades importantes do Maranhão com tutano suficiente para deixar tudo como está, ou seja, sem mais escândalos. “Abafaaaa!...”
ACESSO AOS CAMPOS
O prefeito Amarildo Pinheiro foi recebido pela população dos campos da Baixada Maranhense, que integram o município de São João Batista, com festa por ter tido a iniciativa de melhorar o acesso a todos os povoados. O prefeito está atendendo as famílias que necessitam de água potável, através de carro – pipa. Nesta época do ano a estiagem é grande e os moradores da região sofrem com a falta de água.
Enquanto isso a construção de barragens e de diques de contenção, prometida pelo governo estadual, continua na promessa. Várias audiências públicas já foram realizadas, mas sobre a data para o início das obras continua em branco. É uma pena.
VISITA
Estivemos recentemente na região da baixada, mais precisamente em São João Batista. Aproveitamos a viagem e fomos a São Bento visitar o amigo Isaac Dias e Dona Bitinho, amigos há décadas. Na saída da residência dos Dias, encontramo-nos com o vereador Isaney Dias de quem recebemos convite para um almoço na Churrascaria Alvorada, do amigo Joel. Excelente. Durante o encontro conversamos sobre política e das dificuldades enfrentadas pelos prefeitos eleitos em 2012 e empossados em 2013. É só reclamação.
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