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Os governos sabem o que os especialistas também sabem e defendem, nos debates sobre desenvolvimento, que não existe nem existirá sem que haja investimentos em infraestrutura, educação, saúde e segurança. Estes são os pilares que qualquer governante precisa construir para ser considerado um bom e respeitado administrador. Pagar exibição de supostos projetos sem efetivamente executá-los é demagogia e uso indevido do dinheiro público.
Precisamos ter a visão de que a saúde vai mal, a educação, idem, e que as rodovias (BRs e, MAs) que cortam o nosso estado são as piores do Brasil. Na Segurança Pública, realmente houve investimento, mas não o suficiente para atender todas as demandas do setor. Tanto é verdade que os municípios continuam desguarnecidos e com registros de arrombamentos de bancos e assassinatos crescentes.
Os investimentos nas áreas prioritárias, naturalmente vão contribuir para a criação de emprego e renda no campo e na cidade, para amenizar o sofrimento do povo que precisa de atendimento médico hospitalar. Precisamos melhorar as estradas e equipar os hospitais, inclusive com medicamentos que, por lei devem ser fornecidos a quem precisa, pelo estado.
Nenhum governo se afirma em aparências nem em falácias divulgadas nos meios de comunicação, mas, sim, em atitudes fortes e decididas sobre construção de obras em escolas, hospitais, estradas.
E quando se fala em governos estamos alertando e nos referindo ao país, estados e municípios. Uma boa governança só será alcançada se houver inclusão de todos os setores, inclusive da sociedade que, na verdade é quem paga tudo isso: acertos e desacertos dos administradores. O Brasil vai muito mal e o Maranhão, também. Mas, cercados e subservientes que amaciam o ego dos vaidosos governantes, eles chegam a imaginar que estão bem perante a opinião pública. É lamentável.
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