Desde o tempo do império que a corrupção no Brasil grassa em todos os setores de atividades, envolvendo o poder público e a iniciativa privada. Casos mais recentes que ainda fervilham as mentes dos brasileiros honestos e trabalhadores são o do “Petrolão” e o “Mensalão” envolvendo como figuras centrais dos escândalos o Partido dos Trabalhadores e seus principais líderes, como Lula, Zé Dirceu, Dilma Rousseff, Zé Genuíno, doleiros oficiais e laranjas, empresários e tantos outros que saquearam o Brasil durante uma década.
Já em 2012 o ministro Joaquim Barbosa alertava para o comprometimento da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal com essas figuras que se comportavam como verdadeiros donos do país e sugeria a necessidade da escolha dos ministros ser feitas de forma que eles não se considerassem tão devedores aos que os indicaram para tão importante missão, de fazer cumprir a Constituição Federal em todos os seus princípios de liberdade e democracia, preservando a independência nas decisões.
Enquanto Lula era o poderoso presidente da República tinha ao seu lado a maioria do STF e apesar dos crimes cometidos por ele e pelos seus obedientes seguidores nada acontecia. Como sempre, depois de perder a força que o poder lhe proporcionava, começaram a surgir as denúncias e os processos que culminaram com a prisão de alguns desses líderes malfeitores que, apesar disso, tiveram e usufruíram privilégios até mesmo nas prisões.
Hoje testemunhamos uma situação inversa com um presidente querendo ser honesto, combatendo a desonestidade e sendo bombardeado por grande parte da imprensa brasileira, igualmente beneficiária naqueles tempos que o vírus da corrupção agia sorrateiramente e acabando com as riquezas nacionais, com a ética e a moral.
Temos um presidente que não se adequou ao sistema de corrupção. Pelo contrário, quer tapar todas as vertentes desse câncer que começa a emergir nos Estados, exatamente num momento em que a população sofre com o crescente desemprego, com a falta de teto, de assistência médica-hospitalar, de saneamento, enquanto sobram muita fome e miséria no seio das camadas socialmente mais vulneráveis.
Contra ele (o presidente) pesam as faltas de traquejo, de humildade, para agradar com "mimos" a poderosa Rede Globo e o poder de relaxar com relação à fiscalização sobre atos ilegais praticados por alguns gestores estaduais, como os do Rio de Janeiro e do Pará, acusados de desviarem dinheiro público destinado ao combate ao covid-19, realizando compras sem licitação e superfaturadas. Desalmados!
No Maranhão, também, o governador Flávio Dino deve explicação sobre respiradores comprados pelo triplo do preço (cerca de R$ 9,3 milhões, pagos adiantado). O material até agora não foi recebido pelo governo. É um fato que precisa ser apurado pelas autoridades competentes e explicado pelo governador Flávio Dino à população maranhense, como vem apurando/denunciando em suas redes sociais o deputado estadual Wellington do Curso. Têm muita gente morrendo no Maranhão e esses respiradores pagos e não recebidos estão fazendo falta no tratamento dessa maldita doença.
E assim a esquerda segue combatendo a direita e a direita radical continua confundindo alhos com bugalhos tentando remeter toda a Nação a tempos tenebrosos que nenhum democrata e defensor das liberdades (a maioria) jamais admitiria. Falta aos homens que administram este país, vergonha na cara e boas atitudes. Chega de malandragem e esperteza! Basta!
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