A BR-222 se encontra quase que totalmente esburacada, principalmente no trecho Miranda do Norte-Arari onde existe uma equipe realizando serviços de tapa-buracos. É um paliativo. As primeiras chuvas anunciadas para o fim de dezembro de 2020 e início de janeiro de 2021, a situação voltará a se repetir. É isso que acontece há muito tempo.
Nas estradas estaduais, como a MA-014 a situação não é diferente. Lembro-me do secretário estadual de Infraestrutura falando à TV Mirante, no final do mês de outubro de 2019, que a estrada se encontrava restaurada e que apenas um pequeno trecho no município de São Bento estava sendo concluído. Mentira!
Até hoje essa rodovia apresenta inúmeras deficiências, inclusive, entre Vitória do Mearim e Viana que chegou a ter os serviços concluídos. Mas já apresenta vários buracos o que bem demonstra a péssima qualidade do asfalto colocado.
De Viana em diante a situação é mais caótica ainda. Os buracos são verdadeiras armadilha que desafiam a perícia de motoristas. Pneus rasgados e carros quebrados são fatos comuns na região. Essa estrada, pelo menos até em Três Maria, há muitos anos fica razoavelmente transitável neste período de estiagem e praticamente intransitável na época chuvosa provando que a qualidade do material utilizado e a execução das obras são deficientes.E o dinheiro é jogado fora.
O DNIT e a secretaria de Infraestrutura do Estado deveriam agir com mais interesse na fiscalização dessas obras. Não é possível aceitar um trabalho que requer tantos recursos públicos serem feitas com tamanho desleixo e irresponsabilidade, causando prejuízos enormes à população maranhense. Uma estrada, como a de Viana recuperada há menos de um ano ficar no estado deplorável em que se encontra é deboche!
Espera-se que o secretário de Infraestrutura se apresente na televisão e em outros órgãos da imprensa e fale, mas, fale a verdade e que a direção do DNIT explique porque os serviços de tapa buracos da BR-222 continua a passos de cágado.
Um comentário
A desculpa é sempre a mesma: Muita "chuva". Coitada da chuva.
Postar um comentário