Além da governadora Roseana
Sarney, pelo menos mais dois “governadores” tomaram posse do Maranhão e cometem
asneiras em cima de asneiras. Fernando Sarney e Ricardo Murad demitem e nomeiam
funcionários estaduais com uma simples ligação telefônica aos chefes imediatos
de suas vítimas (no primeiro caso) ou apadrinhados. Agora, imaginem um governo
influenciado por pessoas envolvidas em falcatruas que dirige empresas protegidas
por gordas verbas do erário...
Guarnecido por um habeas
corpus preventivo, Fernando Sarney continua livre e solto, mandando no Estado,
não obstante os crimes de que é acusado. O Sistema Mirante de Comunicação, sob
a sua direção, continua recebendo muito dinheiro público, em troca de matérias
supostamente de interesse do Governo, mas, que, na maioria, apenas promove,
politicamente, a sua maninha Roseana Sarney.
No comando geral
das artimanhas, o senador e presidente do Senado, o coronel José Sarney acaba
de dar mais uma prova de que não fala a verdade quando o assunto é o Convento
das Mercês. Todo mundo sabe que quem determina pagamentos, contratação de
pessoal ou execução de obras é ele que está sempre pronto a negar tudo e
responsabilizar aqueles que “administram” a instituição.
Aqui o modo de agir é outro. Fernando e Murad
agem em nome da chefa enquanto o senador age em nome dos subalternos. Mas,
assim como os empregados de Sarney não desdizem o que ele afirma, aqui a
governadora, também, não desfaz o que Murad e Fernando determinam. Ou seja,
entendem eles que quem pode manda e quem tem juízo obedece...
O Maranhão
comandado por Roseana Sarney já é um desastre, com mais dois “governadores” de
condutas duvidosas como Ricardo e Murad e Fernando Sarney só dá para se
enxergar um caminho: o caos.
Alguns
jornais de pequena e média circulação que pretendiam entrar no “racha” da verba
de divulgação do estado sobraram. Tudo está sendo canalizado para o sistema de
comunicação sarneysista. Mas alguém já disse a eles que esses veículos são
importantes para divulgar matérias de interesse do grupo, para, posteriormente,
serem repercutidas pelas poderosas empresas do sistema.
Portanto
não está descartado a possibilidade de alguns blogs e pequenos jornais serem
aquinhoados para cumprirem essa espinhosa e ingrata missão. Oh, Maranhão...
Na última
sexta-feira (18) o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), esteve reunido
com representantes do Banco Mundial no auditório da Prefeitura. Antes,
visitaram a Barragem do Bacanga e os bairros que integram a Bacia do Bacanga
(Sá Viana e Coroadinho) que integram a região, onde será executado o projeto.
Faz parte do conjunto de obras, o Programa “Palafita Zero” um dos compromissos
do prefeito Castelo, com a população local.
O prefeito
João Castelo, demonstrando grande otimismo, fez um histórico evolutivo do
Programa de Recuperação Ambiental e Qualidade de Vida da Bacia do Bacanga, em
execução pela prefeitura de São Luís. O programa, popularmente chamado de “Programa
Bacanga”, está orçado em US$ 54,4 milhões e será financiado pelo Bird e pelo
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. A Prefeitura
participará com 40% do projeto. O foco principal, observado pelo prefeito João Castelo
são a recuperação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população.
E OS HOSPITAIS?
Os
governistas estão cada vez mais eufóricos com o anúncio da construção de 65 ou
64 hospitais no Maranhão. Mas o povo está, ao contrário deles, cada vez mais
descrente. É que as construções deverão ser iniciadas lá para o fim do ano. Aí
vêm as chuvas e o ritmo dos trabalhos desacelera. Vêm as eleições e nada é
concluído. Existem vários exemplos que remetem a essa conclusão.
SEMANA
CRUEL
Quem
depende dos serviços da telefonia celular, principalmente das prestadoras OI e
Amazônia Celular, teve muita dificuldade de comunicação durante toda a semana. Essas
empresas precisam respeitar os usuários.
AGENDANDO
Os
funcionários públicos estaduais interessados em contrair empréstimos (desconto
em folha) junto ao Banco do Brasil precisam agendar a data para serem
atendidos. Pelo menos é isso que ocorre na agencia do João Paulo (1414) onde o
nome do funcionário é anotado para posteriormente ser chamado para fechar ou
não o negócio. A “coisa” não é tão fácil como propagam.
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