Por João Batista Duarte Azevedo
Ainda repercute de forma zombeteira nos quatro cantos da cidade a declaração da governadora Roseana Sarney que atribuiu o crescimento da violência no Estado à condição de crescimento e enriquecimento porque passa o Maranhão. Mesmo que isso seja um dado confirmado pelo IBGE, que apontou um crescimento no PIB do Estado na ordem de 10,3%, e que o coloca como a 16ª maior economia do país, o Maranhão continua a amargar baixos índices de desemprego, péssimos índices na educação, enorme déficit habitacional e uma produção que não chega a abastecer a mesa dos maranhenses. Soma-se a isso tudo uma corrupção desenfreada que faz enriquecer levas e levas de gestores públicos.
Podemos até ser um Estado rico, afinal temos terras férteis, e chove bem por aqui. Mas também somos, seguramente, um povo pobre. Sofredor. Aqui nos faltam políticas de desenvolvimento, estradas, saúde e educação de qualidade. Nos faltam por aqui mais investimentos e uma melhor infraestrutura nas cidades. E é diante desta realidade que não se pode ficar tão somente alegre pelo crescimento do PIB estadual, afinal, o Estado também cresceu em termos populacionais, somos agora 6,7 milhões de habitantes (o 10º estado mais populoso do país) e carecemos de um governo que enfrente com seriedade os problemas inerentes a esse paradoxo de riqueza e pobreza.
Cada um fazendo a sua parte
A propósito dessa celeuma toda que surgiu a partir de Pedrinhas, uma série de questionamentos vieram à tona. Em meio a tudo isso algumas acusações, muitos culpados e nenhum inocente. O governo foi ineficaz em sua responsabilidade e está pagando caro por isso. O poder judiciário, a quem cabe julgar os milhares de processos que fizeram abarrotar os porões de Pedrinhas de presos, também negligenciou. Resultado: agora depois de explodido o grande barril de pólvora que é todo o complexo prisional do estado, depois do “puxão” de orelha levado pela Ministro da Justiça, depois da ameaça de intervenção federal no estado e de jogar o Maranhão como “chacota nacional”, todos resolveram arregaçar as mangas e trabalhar. Uma força tarefa foi criada por juízes e defensores públicos para dar celeridade aos processos encalhados nas diversas varas e juizados. Revista as falhas de cada um, espera-se que a partir de agora as decisões sejam mais céleres entre os poderes e que tudo termine bem.
Haja “quebra-molas”!
Nem bem a rodovia estadual MA-014, que liga Vitória do Mearim a Pinheiro, cruzando toda a Baixada Maranhense, fora totalmente concluída, e já se observa a demarcação de cerca de 10 (dez) novos “quebra-molas” no trecho que liga Olinda Nova a Matinha. Concretizados estes, somam-se mais de uma centena de lombadas e quebra-molas da Capital à cidade de Pinheiro. Um verdadeiro abuso e um desrespeito ao Código Nacional de Trânsito. Além de proporcionar prejuízos aos donos de veículos, uma vez que quase sempre estes quebra-molas não apresentam sinalização nenhuma, os mesmos deixam cansativa e demorada qualquer viagem para a Baixada Maranhense. Haja paciência...
Podemos até ser um Estado rico, afinal temos terras férteis, e chove bem por aqui. Mas também somos, seguramente, um povo pobre. Sofredor. Aqui nos faltam políticas de desenvolvimento, estradas, saúde e educação de qualidade. Nos faltam por aqui mais investimentos e uma melhor infraestrutura nas cidades. E é diante desta realidade que não se pode ficar tão somente alegre pelo crescimento do PIB estadual, afinal, o Estado também cresceu em termos populacionais, somos agora 6,7 milhões de habitantes (o 10º estado mais populoso do país) e carecemos de um governo que enfrente com seriedade os problemas inerentes a esse paradoxo de riqueza e pobreza.
Cada um fazendo a sua parte
A propósito dessa celeuma toda que surgiu a partir de Pedrinhas, uma série de questionamentos vieram à tona. Em meio a tudo isso algumas acusações, muitos culpados e nenhum inocente. O governo foi ineficaz em sua responsabilidade e está pagando caro por isso. O poder judiciário, a quem cabe julgar os milhares de processos que fizeram abarrotar os porões de Pedrinhas de presos, também negligenciou. Resultado: agora depois de explodido o grande barril de pólvora que é todo o complexo prisional do estado, depois do “puxão” de orelha levado pela Ministro da Justiça, depois da ameaça de intervenção federal no estado e de jogar o Maranhão como “chacota nacional”, todos resolveram arregaçar as mangas e trabalhar. Uma força tarefa foi criada por juízes e defensores públicos para dar celeridade aos processos encalhados nas diversas varas e juizados. Revista as falhas de cada um, espera-se que a partir de agora as decisões sejam mais céleres entre os poderes e que tudo termine bem.
Haja “quebra-molas”!
Nem bem a rodovia estadual MA-014, que liga Vitória do Mearim a Pinheiro, cruzando toda a Baixada Maranhense, fora totalmente concluída, e já se observa a demarcação de cerca de 10 (dez) novos “quebra-molas” no trecho que liga Olinda Nova a Matinha. Concretizados estes, somam-se mais de uma centena de lombadas e quebra-molas da Capital à cidade de Pinheiro. Um verdadeiro abuso e um desrespeito ao Código Nacional de Trânsito. Além de proporcionar prejuízos aos donos de veículos, uma vez que quase sempre estes quebra-molas não apresentam sinalização nenhuma, os mesmos deixam cansativa e demorada qualquer viagem para a Baixada Maranhense. Haja paciência...
Saúde e sucesso...
É o que desejamos aos jovens gestores da cidade de São Bento, o Prefeito Carrinho Muniz e o seu vice, Isaac Filho. O prefeito Carrinho licenciou-se e foi submetido ontem (sábado) a um procedimento cirúrgico em um hospital da capital. Desejamos-lhe saúde e plena recuperação ao tempo de sua convalescência. Na segunda-feira, assume o seu vice Isaac Filho pelo tempo de sua licença. A boa relação política entre os dois jovens gestores permite tranquilidade e sucesso na administração de São Bento. Aos dois saúde e sucesso!
Ilustres visitantes
No último final de semana o jornalista Jersan Araújo recebeu na chácara “João de Cheiro”, de sua propriedade, em Olinda dos Aranhas (São João Batista) a ilustre visita de seus amigos César Rios, J.J. e Faustino. Além de desfrutarem da hospitalidade do amigo Jersan, os ilustres visitantes também foram recepcionados pelo prefeito Amarildo Pinheiro que fez questão de levá-los para conhecerem as muitas obras por ele já realizadas. Visitaram também o aprazível Porto de Raposa, onde puderam saborear um delicioso caranguejo, ouvindo as muitas histórias de Zé Maduro, antigo morador e umas das lideranças comunitárias do lugar. Os amigos, que atenderam aos muitos convites já formulados, ficaram satisfeitos com a hospitalidade e a gentileza do povo joanino. De nossa parte, agradecemos a visita ao nosso torrão, e abrimos as portas para novas visitas...
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