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Educa Mais Brasil abre inscrições para mais de 200 mil bolsas de estudo em todo país
As oportunidades atendem a diversas modalidades do ensino

O Educa Mais Brasil, conhecido como maior programa de inclusão educacional do país, pelos seus 13 anos de tradição no mercado, abre as inscrições para bolsas de estudo de até 70% de desconto. Há mais de 200 mil oportunidades para o semestre de 2017.1, em mais de 4.500 mil cidades brasileiras, o que atrai alunos do Brasil afora.

As opções iniciam na Educação Básica, EJA-Educação para Jovens e Adultos e Pré-Vestibular, compreendem experiências curtas como Cursos Técnicos, Profissionalizantes e Preparatórios para Concursos, destinados àquelas pessoas que buscam desenvolver competências de uma determinada profissão para iniciar uma carreira e/ou que querem complementar e atualizar seus conhecimentos, abrangem cursos de maior duração como a Graduação e Pós-Graduação e aindaincluem os Cursos de Idiomas, que servem também para aprimorar o currículo.

De acordo com Andréia Torres, Diretora de Expansão e Relacionamento do Programa, um dos diferenciais do Educa Mais Brasil, pioneiro em concessão de bolsas de estudo no território nacional, está em oportunizar o acesso de estudantes em diversas etapas do conhecimento, o que garante uma formação completa para os candidatos. “O Educa Mais Brasil é um programa confiável pela sua atuação, tem parceria com grande parte das faculdades e universidades particulares mais renomadas do país, disponibiliza uma grande quantidade de vagas, inclusive para cursos e turnos concorridos e ainda intermedeia os estudos de milhares de estudantes em diversas etapas do conhecimento”, pontua.

No geral, as vagas são destinadas às pessoas que não têm condições de pagar o valor total da mensalidade, conforme condição socioeconômica mencionada no momento da inscrição, não havendo necessidade de enviar documentos e comprovar renda ao Educa Mais Brasil. Mas, além das informações prestadas no ato da inscrição no Programa, outros dados poderão ser solicitados e/ou verificados pela instituição de ensino aos estudantes selecionados.

Inscrições

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas via internet, no site do Educa Mais Brasileducamaisbrasil.com.br, onde o estudante tem acesso às faculdades parceiras e podem verificar o valor da mensalidade mais adequado ao orçamento. Mais informações devem ser obtidas por meio da central de atendimento pelos telefones 4007-2020 para Capitais e Regiões Metropolitanas ou 0800 724 7202 para demais localidades.

Unknown outubro 10, 2016
MPMA media acordo e põe fim à greve dos professores
O Ministério Público do Maranhão assinou, na manhã desta sexta-feira, 5, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Secretaria Municipal de Educação de São Luís (Semed) e o Sindicato dos Profissionais do Magistério do Ensino Público Municipal de São Luís (Sindeducação). A assinatura do termo põe fim a mais de 100 dias de paralização dos educadores da rede pública municipal. 
 
Na ocasião, a titular da 2ª Promotoria de Justiça da Educação, Maria Luciane Belo, ressaltou o trabalho em conjunto realizado pelo MPMA. “Agradeço a toda a equipe desta promotoria que foi implacável na realização deste trabalho. Em nenhum momento eu recebi um não dos nossos funcionários. Me senti muito protegida nesses momentos de luta por colegas promotores de justiça. O Ministério Público deu um grande exemplo de que realmente é uno e indivisível”, afirmou.

O secretário de educação de São Luís, Geraldo Castro, ratificou os compromissos assumidos pela Semed no TAC, reafirmando que a Prefeitura de São Luís é sensível à causa dos docentes. “Não temos nenhum sentimento de inimizade com esta categoria, até porque, antes mesmo da greve, já discutíamos a necessidade de melhorias de nossas escolas. Antes da paralização, eu inclusive falei em público que nossos professores precisavam ter um ambiente de trabalho que justifique todo o investimento emocional, psicológico e financeiro de suas carreiras. Meu respeito a essa categoria jamais se abalou em momento algum”, disse.

A presidente do Sindeducação, Elizabeth Castelo Branco, ressaltou a mobilização dos docentes na adesão à paralização com a ocupação do prédio da prefeitura. “Nesses 23 dias de ocupação dentro da prefeitura, nós criamos uma categoria que está saindo desse processo diferente, como um novo profissional” afirmou.

A vereadora Rose Sales destacou a atuação do MPMA, por meio da promotora de justiça Luciane Belo, na mediação do processo. “A partir do esforço da promotora em convidar o governo e o sindicato conseguimos atingir o acordo. Foram cerca de dez audiências sem nenhuma variação de conduta ou postura da promotora Luciane Belo. Reconheço e quero ratificar a importância que o Ministério Público tem nas garantias dos direitos da população e na fiscalização das ações governamentais”, declarou.

TAC
O Termo de Ajustamento de Conduta prevê que o Município envie, em até 72h, proposta de reajuste complementar aos profissionais do magistério. O aumento deverá ser de 1% em outubro e 1,92% em dezembro de 2014. Até o fim do primeiro quadrimestre de 2015 a prefeitura deverá implementar os direitos previstos no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Magistério, como progressão horizontal, adicional por titulação e gratificação de difícil acesso. Os recursos para a garantia dos direitos deverão ser incluídos na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015.

Ainda no que diz respeito aos direitos dos servidores, até o final de outubro de 2014 o Município deverá providenciar a concessão de aposentadoria a 449 servidores da educação que estão com suas situações funcionais regularizadas. Uma comissão paritária composta por representantes da Semed e do Sindeducação também deverá ser formada, com o objetivo de propor a reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos e do Estatuto do Magistério. Essa comissão deverá ser instalada em até 30 dias, com prazo para concluir os trabalhos até o final de 2014.

ESTRUTURA FÍSICA
Outra comissão a ser montada é a de fiscalização e acompanhamento da estrutura física das unidades escolares, formada por representantes indicados pelo Ministério Público do Maranhão, Semed e Sindeducação. A comissão poderá, inclusive, requerer intervenções na estrutura física das escolas.

No prazo máximo de 60 dias, a Prefeitura de São Luís deverá apresentar ao MPMA a documentação referente às reformas e intervenções ocorridas no ano de 2013. Deverão constar informações como a relação das unidades de ensino, discriminação dos serviços, valores gastos, empresa executora das obras, modalidade de licitação e situação atualizada da execução. Em 15 dias as mesmas informações deverão ser prestadas em relação às creches e escolas que serão construídas.

REPOSIÇÃO
No que diz respeito à reposição das aulas, o TAC prevê que o calendário escolar deve ser reestruturado pela Semed, em parceria com o Sindeducação, seguindo o projeto pedagógico elaborado pela secretaria. Ficou estabelecido o máximo de dois sábados por mês para reposição das aulas.

Nas escolas que não têm condições mínimas de funcionamento, o retorno das aulas será de responsabilidade da Semed, que deverá garantir a intgridade física de alunos e srvidores. Para isso, pode ser feito, inclusive, o remanejamento para outras instalações.

GARANTIAS
O Termo de Ajustamento de Conduta prevê que o Município irá abonar todas as faltas lançadas durante a greve, garantindo a não instauração de qualquer processo administrativo-disciplinar ou sindicância contra os servidores que aderiram ao movimento, desde que haja a efetiva reposição das aulas.

Outro compromisso é que os servidores grevistas terão suas atuais lotações preservadas, a não ser por opção do próprio servidor ou por necessidade ou interesse público devidamente motivados. Para esses casos, deverá ser expedida, em 15 dias, uma portaria regulamentando a mudança de lotação dos servidores do magistério, garantindo o direito ao contraditório e ampla defesa e respeitando os princípios constitucionais da moralidade e impessoalidade na administração pública.

A prefeitura também se comprometeu a desistir das ações judiciais relativas ao movimento grevista, ficando o Sindeducação isento de qualquer pagamento de multa. Foi reafirmada, ainda, a realização de concurso público para a carreira do magistério, já prevista em TAC assinado entre a Prefeitura de São Luís e o Ministério Público.

Ao Sindeducação, coube o compromisso de, em até 24 horas a partir da assinatura do acordo, iniciar as medidas necessárias para a suspensão do movimento grevista.

O não cumprimento de qualquer das cláusulas nos prazos estabelecidos implicará na cobrança de multa diária de R$ 15 mil.

Blog do Jersan Araújo setembro 05, 2014
MPMA cobra multa da Prefeitura de São Luís pelo não retorno das aulas na rede municipal
A 2ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Educação requereu, nesta segunda-feira, 1º, a execução da multa fixada em decisão judicial contra o Município de São Luís. A multa é ocasionada pelo descumprimento da decisão judicial de garantir o reinício imediato das aulas na rede municipal, garantindo a oferta da carga horária e conteúdo integrais.

As aulas na rede municipal de ensino encontram-se suspensas pelo movimento grevista desde 22 de maio. A Ação Civil Pública cobrando o reinício imediato das aulas foi proposta em 4 de agosto e teve decisão liminar favorável no dia 11 do mesmo mês. Os mandados de intimação foram cumpridos em 25 de agosto. À época, foi fixada multa diária de R$ 10 mil, em caso de descumprimento.

Apesar das constantes reuniões de negociação entre a Prefeitura e o Sindicato dos Profissionais do Magistério do Ensino Público Municipal de São Luís (Sindeducação), mediadas pelo Ministério Público, não houve acordo e nem a retomada das aulas.

“A situação atual de mais de 100 dias de paralisação dos professores, sem oferta regular de ensino, torna cristalina a omissão e o descumprimento pelo Município da decisão judicial proferida nos autos da Ação Civil Pública, causando prejuízos incalculáveis aos alunos, tendo seus direitos à educação cerceados, pois correm o risco de perda do ano letivo ou a supressão de seus períodos de lazer, direito fundamental previsto na Constituição Federal, pela eventual necessidade de utilização de finais de semana e férias para a reposição das aulas perdidas”, avalia a promotora Maria Luciane Lisboa Belo.

Blog do Jersan Araújo setembro 02, 2014
MPMA obtém liminar favorável ao início imediato das aulas na rede municipal
 
Como resultado de Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público do Maranhão, a 1ª Vara da Infância e da Juventude de São Luís determinou liminarmente, em decisão proferida em 11 de agosto, o reinício imediato das aulas nas escolas da rede pública municipal de São Luís.

A decisão estabelece ainda que o município de São Luís deve garantir a oferta integral dos 200 dias letivos do plano de trabalho docente para 2014, bem como o direito de os alunos estudarem próximo às suas residências ou contarem com transporte escolar suficiente e seguro.

A Ação Civil Pública, ajuizada no último dia 4, é resultado de diversas medidas articuladas pela 2ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Educação de São Luís. Dentre as ações, destacam-se as diversas reuniões mediadas pela promotora de justiça Maria Luciane Lisboa Belo, com a participação de secretários municipais e representantes sindicais da Educação.

HISTÓRICO

A primeira reunião articulada pelo MPMA voltada à resolução dos problemas relacionados  à rede pública municipal do município se deu no dia 21 de maio de 2014. Após esse primeiro encontro, A administração municipal assinou, no dia 26 de maio, um Termo de Ajustamento de Conduta tendo por objeto a manutenção corretiva de 54 escolas da rede pública. 

Com a comunicação de greve por parte dos professores, no dia 22 de maio, a Promotoria de Justiça convidou os representantes do comando de greve e diversos secretários municipais para uma nova reunião visando evitar prejuízos aos educandos. No encontro realizado no dia 18 de junho, foram debatidos temas como aposentadoria, enquadramentos funcionais, progressões salariais, adicionais de titulação, percentual de aumento para a categoria.

Em nova reunião ocorrida no dia 9 de julho, a Secretaria Municipal de Educação apresentou informações sobre as receitas e despesas do município na área da educação. Representantes da Prefeitura relataram a tomada de providências relativas à situação funcional dos professores (aposentadorias, enquadramentos, progressões, promoções), bem como a respeito do implemento nos vencimentos com a concessão de auxílios saúde, transporte, alimentação. Na ocasião, a Semed garantiu realização de concurso público ainda este ano.  O MPMA propôs o retorno às atividades escolares o fim das férias, no dia 21 de julho.

No dia 17 de julho, a promotora reuniu-se apenas com representantes do município os quais se reportaram às limitações financeiras com queda da arrecadação de São Luís. O MPMA reiterou a solicitação de informações adicionais sobre legalidade e impacto financeiro com a  implantação dos direitos estatutários e demais auxílios aos docentes.

Por fim, no dia 22 de julho de 2014, foi realizada última reunião de mediação entre as partes. Na oportunidade, o Sindeducação comunicou que a categoria decidiu em assembleia pela permanência do movimento grevista, alegando intransigência do município. Apesar da troca de informações e documentos entre as partes envolvidas, o serviço público de educação não foi restabelecido, o que resultou no ajuizamento da referida ACP.

Blog do Jersan Araújo agosto 14, 2014
UVA não possui autorização dos órgãos competentes para a oferta de cursos no Maranhão
O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) propôs ação civil pública contra a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), o Instituto de Desenvolvimento Educacional do Maranhão (Idem), o Maranhão e a União, pelo oferecimento de cursos de graduação e formação específica sem a devida autorização dos órgãos competentes.

A Uva é uma fundação pública do Ceará e foi irregularmente autorizada pelo Conselho Estadual de Educação do Maranhão (CEE/MA) em novembro de 2003 a ministrar, com o apoio técnico do Instituto de Desenvolvimento Educacional do Maranhão (Idem), cursos de graduação e formação específica no Maranhão.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96) não compete aos órgãos estaduais autorizarem o funcionamento de cursos em outros estados da federação, sendo assim, a UVA não poderia ultrapassar os limites do território do Estado de sua sede, no caso o Ceará. Há quase dez anos atuando no Maranhão, a universidade oferece 02 (dois) cursos sequenciais de formação específica e 05 (cinco) cursos de graduação sem a devida autorização do Ministério da educação (MEC).

Na ação, o MPF requer o encerramento das atividades da UVA e Idem no maranhão; que os alunos dessas instituições possam requisitar o aproveitamento das cadeiras já cursadas para migração para outras instituições, cabendo às instituições a obrigação de fornecer os documentos necessários à transferência e a suspensão de toda publicidade realizada nos meios de comunicação, inclusive em site próprio.

O MPF/MA requer ainda que o Estado não mais conceda autorização à UVA, cabendo à União fiscalizar e coibir efetivamente a atuação irregular da Faculdade no Maranhão.


Fonte: http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/todas-as-noticias

Blog do Jersan Araújo agosto 07, 2014
Ação do MPMA requer retorno das aulas na rede pública municipal de São Luís
A 2ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Educação de São Luís ingressou, na última quinta-feira, 31, com uma Ação Civil Pública contra o Município de São Luís, na qual requer a imediata retomada das aulas na rede municipal de ensino da capital. Os professores paralisaram as atividades desde 22 de maio.

Na ação, a promotora de justiça Maria Luciane Lisboa Belo ressalta que, apesar da mediação do Ministério Público, o impasse permanece. A Prefeitura ofereceu reajuste de 3% a todo o funcionalismo municipal (já aprovado pela Câmara Municipal), sem nenhum diferencial aos profissionais da educação.

Além disso, a promotora de justiça lembra que a greve foi decretada ilegal pelo Tribunal de Justiça do Maranhão. "Da decretação da greve até a presente data foram transcorridos mais de 70 dias de paralisação (contando o período de férias devidamente gozadas e remuneradas), causando prejuízos incalculáveis aos alunos, tendo seus direitos à educação cerceados, pois correm o risco de perda do ano letivo ou a supressão de seus períodos de lazer, pela eventual necessidade de utilização de finais de semana ou férias para a reposição das aulas perdidas", afirmou Luciane Belo.

Na ação, o Ministério Público pede que a Justiça determine, em medida Liminar, o reinício imediato das aulas na rede municipal de educação infantil e nível fundamental, garantindo a oferta da carga horária legal e a integralidade do conteúdo, além de observar o direito de os alunos de estudarem próximo a suas residências ou serem servidos por transporte escolar eficiente e seguro.

Em caso de descumprimento da decisão, o Ministério Público pede que seja aplicada multa diária no valor de R$ 5 mil. Além disso, foi solicitado prazo de 48 horas para que a Prefeitura de São Luís comunique as providências adotadas, sob pena de responsabilizalção dos administradores e de integrantes do corpo docente da rede municipal.
 (CCOM-MPMA)

Blog do Jersan Araújo agosto 05, 2014
Faculdade do MA deve reduzir valores de disciplinas especiais, determina juiz
A Faculdade Pitágoras tem o prazo de 20 dias para reduzir o valor cobrado para a realização de disciplinas especiais. A determinação é do juiz Clésio Coelho Cunha, titular da Vara de Interesse Difusos, e consta de Decisão Interlocutória Concessiva da Tutela Antecipada datada da última quarta-feira (16). Na decisão, o magistrado determina ainda que o aumento do valor cobrado pelas disciplinas obedeça ao percentual máximo de 16,6% tomando como referência os valores praticados no primeiro semestre de 2013.

A decisão judicial atende à Ação Civil Pública ajuizada pela Defensoria Pública do Estado do Maranhão contra a faculdade. De acordo com a ação, o curso de Enfermagem do estabelecimento de ensino realizou ajustes abusivos nos valores cobrados para as disciplinas especiais.

Nas fundamentações, o magistrado ressalta relatório de evolução das mensalidades dos anos de 2013 e 2014, onde se constata o aumento superior a 100% nas disciplinas especiais. Como exemplo, o magistrado cita a disciplina Enfermagem e Saúde da Muller, cujo valor passou de R$ 1.075,00 (abril a julho de 2013) para R$ 1.789,17 (setembro a dezembro de 2013) e finalmente para R$ 2.152,22 (abril de 2014).

Sem acordo

Na decisão, Clésio Cunha afirma que houve tentativa de solução amigável por parte da Defensoria, não tendo êxito a iniciativa. mas “A Defensoria procurou a requerida para solucionar amigavelmente a lide, sem sucesso, onde a  Faculdade apresentou planilha de evolução de custos referente a 2013 e 2014 em que se constatava uma variação de 16,6%, apesar da ré relatar que os custos aumentaram entre 12% e 13%.”

Diante da análise, restou comprovado que houve abuso por parte da faculdade, que, conforme comprovado nos autos, aumentou o valor da prestação acima do índice permitido. “Contraditoriamente ao alegado, a requerida elevou acima do previsto em lei os valores cobrados pela frequência em disciplinas especiais, o qual deveria ter ocorrido na base de 16,6%”, conclui o magistrado.

Blog do Jersan Araújo julho 19, 2014
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