O governador Jackson Lago participou
do ato de entrega do título “São Luís Capital Brasileira da Cultura 2009” ao
prefeito João Castelo, no Teatro Artur Azevedo, na noite do último dia 11; na
manhã seguinte entregou a primeira ETA do Residencial Rio Anil – Camboa – composto
de 128 apartamentos, oportunidades em que o prefeito João Castelo anunciou que
a Prefeitura não cobrará IPTU nem energia elétrica (pra quem consumir até 50 kwatts)
aos contemplados, ex-palafitados e participou de atos públicos em Imperatriz e
São Luís de manifestações organizadas por políticos e sociedade civil em defesa
da manutenção do seu mandato de governador, ora em julgamento no Tribunal Superior
Eleitoral – TSE.
Essas informações são distorcidas
pelo jornal dos Sarney que faz de tudo para convencer a opinião pública de que
o governador já fora cassado, embora continue plenamente no exercício do cargo.
Há muita pressa, muita ganância de poder. A família luta desesperadamente pela retomada
do Governo. As empresas de comunicação do clã já não se importam mais com a
ética e colocam sob suspeição a própria Justiça ao anunciarem como certa a
cassação do mandato do governador, cujo julgamento ainda está em curso. Não
acabou.
Omitem a participação
do Estado nas obras do PAC – Rio Anil que é de 50% (cinqüenta por cento ou R$
144 milhões). Esquecem que a informação correta significa, além da prática de
um bom jornalismo, respeito aos leitores e aos ouvintes e telespectadores.
O jornal e rádios dos
Sarney achincalham a família Bogéa. Agridem impiedosamente todos aqueles que
ousam se colocar contra a poderosa família, mas quando recebem o troco, ficam
choramingando, passando por vítima. Mas, de repente, voltam a atacar e ameaçar seus
desafetos. O conjunto de sentimentos (ódio, vingança, crença e descrença) que
se misturam confundindo suas mentes e os conduzindo à prática do bem (para
eles) e do mal (para a sociedade). Sim, o Maranhão está avançando e se
acontecer a volta de Roseana ao comando do estado, o retrocesso será
inevitável.
O governador Jackson
Lago, para desespero da ex-oligarquia, continua despachando, normalmente, no
Palácio dos Leões e as manifestações de apoio a ele e em defesa do seu mandato
continuam Brasil a fora.
Foi bem produzido
o programa do PMDB, levado ao ar, através de rede de televisão e rádio, na
última quinta-feira à noite. O que chamou a atenção foi a não aparição dos
líderes do partido, o que bem mostra o desgaste que sofreram nos últimos
tempos, especialmente agora, com as denúncias de um dos seus mais notáveis
integrantes, senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). Quem sabe, para evitar que o
senador pernambucano voltasse a atacar os peemedebistas corruptos, a direção
preferiu impedir a participação de todos os seus próceres, optando por um
programa diferente.
SARNEY DESGASTADO
Não adianta
quererem mesclar a verdade. O senador José Sarney está em queda livre. O poder
que desfruta hoje como presidente do Senado é grande e do tamanho do desgaste
político que o perturba. Ele abriu a guarda e agora paga o pato. Para chegar aonde
chegou fez alianças e acordos espúrios com Fernando Collor (corrupto, cassado e
ex-inimigo), Renan Calheiros (corrupto – obrigado a renunciar a presidência do
Senado) e Jarbas Barbalho (corrupto que também renunciou para não ter os
direitos políticos suspensos). Vale a máxima: Diga-me com quem andas que eu ti
direi quem eis. E vem mais chumbo grosso aí...
BOA AQUISIÇÃO
A Prefeitura de São Luís comprou por uma
pouco mais de R$ 1,5 milhão o edifício que pertenceu ao extinto Banco do Estado
do Maranhão – BEM, localizado na rua do Egito que será transformado em breve no
Centro Administrativo de São Luís.
GARDÊNIA
A deputada
Gardênia Castelo tem razão quando diz que o prefeito João Castelo assumiu o
cargo no dia 1° de janeiro, portando a menos de 90 dias, e encontrou o setor de
saúde à beira da morte. A situação é difícil. O repasse do SUS está atrasado e
os hospitais estão superlotados de pacientes da capital e do interior do
estado. Mas o prefeito não desanima diante dos desafios e vai normalizar a
situação por mais precária que possa parecer no momento, resultado da má gestão
anterior.
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