O Presidente eleito do Brasil Jair Bolsonaro (PSL) pretende
cortar gastos do governo a partir da redução de ministérios. Já o governador
Flávio Dino (PCdoB), assinou Decreto que determina a redução de gastos nas
secretarias de Estado, mas, sem reduzir o número de pastas. Compreende-se que
em ambos os casos há excesso e que cabe a pergunta: Por que essa providência
não foi tomada antes?
Bolsonaro vai assumir em janeiro e Dino está à frente do
governo estadual há quase quatro anos, tempo suficiente para detectar a
necessidade de cortes dos gastos, considerando que a crise econômica no país,
com reflexos em outros poderes, apareceu em 2015 como consequências dos
desgovernos petistas, responsáveis pela mais virulenta roubalheira registrada
no Brasil.
A corrupção é endêmica e jamais será eliminada
definitivamente no país, mas poderá ser contida dependendo do braço forte dos
governos. Em todas as unidades federativas a presença desse câncer devastou o
patrimônio do povo e enriqueceu um grupo seleto de pessoas. Por isso é que
apenas um por cento da população é considerada milionária e o restante vive em
situação difícil e destes, mais de 50% estão inadimplentes ou vivem na extrema
pobreza.
A determinação do governador Flávio Dino, embora tardia, foi
acertada, evitando catástrofe nas contas públicas que atingiria por tabela o
funcionalismo público que não tem – é bom que se diga – nenhuma culpa com os
elevados gastos às vezes desnecessários, detectados nos órgãos públicos. Só se
corta excessos onde eles existem.
O futuro governo, como tem afirmado Sergio Moro, novo
ministro da Justiça e Segurança Pública, vai endurecer medidas contra a
corrupção e o crime organizado, em especial, no Brasil.
Moro é aclamado pela coragem e independência demonstradas
desde quando assumiu a Operação Lava Jato, colocando na cadeia políticos
corruptos de alta representatividade. O futuro ministro passa muita confiança
ao povo brasileiro que hoje acredita em todas as propostas que apresentou e que
haverá de cumpri-las.
Em todas as grandes operações ocorridas nos governos do PT,
com empresas e sobre as “AJUDAS” aos governos de Cuba e Venezuela, como
referências têm a marca da corrupção. São bilhões de reais subtraídos dos
cofres públicos que tiveram como destino final o próprio PT, como revelam as em
investigações e que continuam sendo postas em prática.
INTERVENÇÃO NECESSÁRIA
As obras de ampliação da Avenida Jerônimo de Albuquerque, no
Angelim, que o Governo do Estado está realizando são necessárias e vão
contribuir para melhor fluxo do trânsito naquela área. O tempo previsto para a
conclusão é de 90 dias, ou seja, final do mês de fevereiro de 2019. Em caso de
ocorrência de chuvas torrenciais, a partir de janeiro haverá transtorno e
poderá contribuir para o atraso da data de entrega das obras. De qualquer forma
foi uma intervenção necessária, considerando que ali sempre foi um dos gargalos
presentes no trânsito de São Luís.
CANDIDATO
Candidato à Prefeitura de São João Batista anunciou o
lançamento de sua candidatura no início deste mês, mas chamado a atenção pelo
“chefe” logo voltou atrás retificando a loucura anunciada. A informação foi
publicada no blog local que, também, fez a retificação. Mas nas esquinas da
cidade e nas conversas reservadas o neófito político reafirma a sua intenção de
disputar o cargo incentivado pelo irmão, que como chefe de poder acha que tudo
pode, e suposto candidato continua alimentando a ideia de ser prefeito deste
município. Muito difícil, na opinião geral.
SÃO JOÃO BATISTA
Os vereadores do município de São João Batista ou, pelo
menos a grande maioria deles, no início do mandato elegeram para presidente
Assis Araújo que teve como vice o vereador Junior de Valdez. Agora, da mesma
forma como ocorreu no início de 2017 eles buscam entendimento para o lançamento
de uma chapa única para a direção do Poder Legislativo. Sem disputa...
E POR FALAR...
E por falar em São João Batista, registra-se que o prefeito
João Dominici determinou a recuperação das estradas vicinais que cortam o
município, destruídas no ano passado em virtude das fortes chuvas que caíram
sobre o Maranhão. Mesmo atingida pela escassez de recursos, Dominici tem se
esforçado ao máximo para manter a folha de pagamento dos funcionários em dia.
Aliás, o que ele prometeu em campanha está cumprindo.
SÃO BENTO
Quatro vereadores estão disputando a Presidência da Câmara
Municipal de São Bento, entre eles o vereador Isaney Dias, filho do ex-prefeito
Isaac Dias, feitor das grandes obras que impulsionaram para o progresso o município
e que de lá para cá mergulhou de cabeça na triste história da desenfreada
corrupção. O vereador e irmão do atual prefeito Luisinho Barros também postulante
ao cargo pretendem que os dois poderes (Executivo e Legislativo) fiquem em
família. Seria demais!...
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