Corrupção brasileira: câncer que não tem cura

Hoje, 29 de setembro de 2020, a Polícia Federal, Polícia Civil de SP e pela CGU caçam em São Paulo e no Pará mais de 70 ladrões do dinheiro público. A grande operação tenta desarticular um esquema bilionário de corrupção na área da Saúde do Pará prendeu figuras próximas do governador Helder Barbalho, entre eles estão dois secretários e um assessor especial.

A pandemia no país matou muita gente, mas também enricou muitos cretinos que aproveitaram as verbas públicas federais destinadas ao combate da doença para aumentarem, ilicitamente, os seus patrimônios pessoais, sem temer a Justiça nem a Deus.

Os cidadãos e cidadãs brasileiros agonizando nos hospitais, milhares mortos, enquanto bandidos do colarinho branco que atuam nos governos estaduais e municipais roubam o dinheiro e deixam vulneráveis esses contribuintes afetados pelo mal do século: a pandemia do coronavírus, causadora da Covid-19.

São autoridades sem alma e sem coração, que no afã de ficarem ricos, são capazes de matar, como realmente aconteceu, em consequência da falta de um atendimento digno e tratamento eficaz a esse contingente enorme de pessoas infectadas pelo vírus, em todo o país, que continua mergulhado numa corrupção sem fim.

Felizmente no Maranhão ainda são pequenos os rumores de irregularidades nessa área. Espera-se que não seja verídica nenhuma denúncia nesse sentido. Apenas o caso do ex-secretário municipal de saúde , “Lulinha” precisa ser esclarecido. O prefeito Edvaldo Holanda o demitiu do cargo, mas a partir daí o fato caiu no esquecimento? A população quer uma resposta sobre a verdade dos fatos.

Em São Paulo e no Pará prisões foram efetuadas assim como busca e apreensões de documentos em poder dos investigados. Uma vez comprovado o ilícito, seria justo que esses ladrões apodrecessem na cadeia e o dinheiro roubado devolvido aos cofres públicos. A sociedade continua clamando por justiça e pelo fim à impunidade.

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